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Congresso em Foco
1/2/2007 | Atualizado às 19:36
"Ganhe quem ganhar, a terceira via continuar unida cobrando compromissos como a reforma política". As palavras são da deputada Luiza Erundina (PSB-SP), uma das articuladoras do grupo independente que se formou para apoiar a candidatura de Gustavo Fruet (PSDB-PR) à presidência da Câmara. Para ela, seja Aldo Rebelo (PCdoB-SP), Arlindo Chinaglia (PT-SP) ou Fruet o novo presidente, é essencial que a reforma política seja discutida desde o primeiro dia da legislatura.
"Queremos logo no início da legislatura que a reforma política entre em pauta, esse é um dos nossos objetivos", explicou.
A deputada garantiu que após o processo eleitoral o grupo independente, formado pelo PSDB, PPS e parlamentares do PV e PSB, se manterá unido e fará pressão para a aprovação de matérias como o voto aberto, o reajuste do subsidio dos deputados de acordo com a inflação e modificações no regimento interno da Casa.
Questionada sobre um possível segundo turno onde seu candidato, Fruet, ficasse de fora da disputa, Erundina avaliou que os votos do grupo independente devem ir para o atual presidente. "A tendência é migrar para o Aldo, identificamos isso claramente, mais ou menos 80% do grupo vota nele se o Fruet não for para o segundo turno", disse.
A deputada ainda fez uma análise positiva da entrada de Fruet na disputa. Ela comentou que o grupo independente cumpriu um papel importante. "Nós fizemos com que os candidatos apresentassem compromissos e programas, a disputa ficou politizada, estou contente, seja qual for o resultado da eleição". (Severino Motta)
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