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Chinaglia e Aldo trocam farpas

29/1/2007
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Questionado pelo presidente da Câmara e candidato à reeleição, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), a respeito de suas prioridades para as bancadas do Acre e Amapá, o candidato petista, Arlindo Chinaglia (SP), disse que trabalhará, se for eleito, não só pelos assuntos regionais, mas também pelos nacionais.

“Eu quero que as bancadas digam o que tem que ser feito, mas também irei ouvir as frentes parlamentares”, afirmou Chinaglia.

Em resposta, Aldo Rebelo disse que Chinaglia, como candidato, já deveria ter ouvido todas as bancadas. “No caso do Amapá não é só a questão da ampliação da Zona Franca, mas a construção de uma ponte, ligando o estado com a Guiana Francesa, que foi votado na Câmara. Há também a devolução das terras que estão com o Incra para que esses estados possam fazer a reforma agrária”.

Anteriormente, Chinaglia respondeu a uma crítica do deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), que o chamou de “simbologia que marcou negativamente a Câmara dos Deputados”. Chinaglia  fez questão de lembrar que o partido de Fruet havia inicialmente declarado apoio à candidatura petista à presidência da Casa.  “Eu creio que vossa excelência tem que respeitar os outros partidos”, destacou o líder do governo. Anistia de Dirceu

Chinaglia também pediu aos candidatos que  não fiquem com insinuações de que sua candidatura está a serviço do ex-ministro e deputado cassado José Dirceu. “Eu prezo a ética e em qualquer debate a gente não pode ficar trabalhando com insinuação. Desafio vossa excelência a provar que eu esteja orientando a minha candidatura para promover a anistia do ex-deputado José Dirceu. Por favor, não mencione mais isso”.

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