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Congresso em Foco
26/1/2007 | Atualizado às 14:11
O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), candidato à reeleição, defendeu a aprovação da reforma política, com voto em lista fechada, na qual o eleitor vota no partido e não no candidato, e o financiamento público de campanha. Mas disse ser um equívoco considerar que a reforma política resolverá todos os problemas do país.
“É um processo a reforma política, não há como imaginar que os problemas do Brasil serão resolvidos com a reforma política. Imaginar que o defeito está nas instituições políticas, é imaginar que o defeito está na imagem que o objeto refletido no espelho”, disse Aldo.
“O Brasil é deformado, desequilibrado. As instituições vão refletir esse desequilíbrio”, completou.
O presidente da Câmara disse que a reforma seria um primeiro passo para a correção das deformações que marcam o sistema político brasileiro atualmente.
“Por que Goiás e São Paulo têm posições diferentes sobre a reforma tributária, mesmo quando tinham governadores do mesmo partido? Porque os desequilíbrios sociais entre as regiões acabam se refletindo nos partidos. É preciso reformar o país paralelamente às reformas políticas e das instituições”, declarou.
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