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Lula e Evo Morales voltam a discutir preço do gás

Congresso em Foco

19/1/2007 | Atualizado às 15:27

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 No último dia da 32ª Reunião de Cúpula do Mercosul, no Rio de Janeiro, os líderes sul-americanos se reúnem para tentar avançar nas discussões sobre  a integração do bloco. Os presidentes do Brasil e da Bolivia, Lula e Evo Morales, também devem retomar o debate do preço do gás boliviano vendido ao Brasil.

"Estou seguro que há uma vontade política do presidente Lula para resolver esse tema. Se a Argentina nos compra a 5 dólares (por milhão de BTU), não é possível que em uma região como Cuiabá se venda gás a 1,90 dólar", declarou Morales, mencionando o valor pago por uma termelétrica privada brasileira no Mato Grosso.

Questionado por jornalistas sobre as negociações com a Petrobras, Morales disse que a estatal brasileira é 'compreensível e sensível' a esse tema. "O que queremos e pedimos é um preço real e não um preço solidário". O presidente boliviano ressaltou que irá continuar praticando a nacionalização no setor primário e o próximo passo será na área de mineração.

Morales não demonstrou preocupação com a questão do Gasoduto do Sul, que vai ligar a Venezuela à Argentina, passando pelo Brasil e por outros países da América do Sul, e poderia representar uma ameaça ao gás boliviano. Morales avalia que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, é solidário com a Bolívia e, por isso, não existe motivo para que o país tenha alguma preocupação. “Necessitamos de sócios e não de patrões”.

O presidente da Bolívia também afirmou que o período das democracias subordinadas aos impérios chegou ao fim. "Acabou o período das democracias subordinadas a impérios", disse.

Evo Morales ainda falou sobre o combate ao tráfico de drogas. Em relação ao assunto, argumentou que todas as medidas para combater o tráfico são tomadas. No entanto, lembrou que o seu país, tradicionalmente, é produtor de coca.

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