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Lula defende integração ampla do Mercosul

Congresso em Foco

18/1/2007 | Atualizado às 14:45

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O presidente Lula criticou hoje (18), em discurso da reunião de cúpula Mercosul, no Rio de Janeiro, a Argentina e o Uruguai, países membros do bloco. Lula afirmou que a integração da região não pode ser feita apenas pelo comércio.

“A integração comercial é importante porque é ela quem dá vida ao crescimento do bloco, mas precisamos de mais. Precisamos das integrações cultural, política e social também”, disse.

O presidente também defendeu indiretamente a aceitação da Bolívia no Mercosul, que depende de uma flexibilização na regra da Tarifa Externa Comum (TEC). A Bolívia pratica taxas abaixo da prevista no bloco, o que fez com que o presidente boliviano, Evo Morales, pedisse para que seja discutida uma alternativa. No entanto, a Argentina anunciou que, sem aderir às tarifas do bloco, é contra a adesão da Bolívia.

“A nossa integração só se dará se houver disposição política de todos e a compreensão de que somos diferentes, cada país é diferente do outro, cada realidade é diferente da outra. Nós temos que aceitar um país como ele é e não aceitar só se ele se moldar como a gente quer”, afirmou Lula  no encontro de prefeitos e governadores do Mercosul, evento que precede a reunião de cúpula do bloco.

“Se pensarmos sempre que tudo tem que ser feito da forma uniforme sem ver as nossas assimetrias, estamos fadados a voltar de cada reunião frustrados”, complementou.

Em relação à preferência do Uruguai por um acordo de comércio e investimento com os Estados Unidos, Lula declarou: “Eu sempre ouço dizer que é melhor acordo com os EUA do que com o Brasil. Talvez no imediato pode ser. Mas esse continente já tem muitas frustrações. Precisamos apostar um pouco mais em nós.”

Banco do sul

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou a proposta do presidente da Venezuela, Hugo Chávez,  de criar o Banco do Sul, uma instituição para financiar ações do Mercosul. De acordo com Mantega, o melhor no momento seria ter uma atuação conjunta das instituições financeiras já existentes nos países do grupo.

"Nossa sugestão é que haja uma atuação conjunta do BNDES com o Banco de La Nación Argentina e com o banco de desenvolvimento da Venezuela de modo que eles possam financiar mais projetos. Como eles já tem uma estrutura formada e muitos recursos, eles já podem viabilizar projetos imediatamente, sem ter que criar uma nova estrutura", afirmou Mantega.

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