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Congresso em Foco
17/1/2007 | Atualizado às 16:47
Partidos da base de coalizão do governo Lula, PSB e PCdoB decidiram hoje (17) criar um bloco a fim de enfraquecer as articulações do candidato petista à presidência da Câmara, Arlindo Chinaglia (SP). Com isso, o PT ficará sem uma das vagas na Mesa Diretora, a qual teria direito e usava para negociar com outras legendas como PL, PTB e PP.
O grupo contará com a participação de 40 deputados das legendas e favorecerá a reeleição de Aldo Rebelo (PCdoB). "Há uma tradição do PSB e PCdoB de formarem bloco. Já fizemos isso no passado e agora passaremos a ter direito à Quarta Secretaria e a presidir duas comissões na Casa", afirmou o deputado Renato Casagrande (PSB-ES).
Apesar do racha entre os governistas na disputa pela presidência da Câmara, Casagrande acredita que isso não inviabilizará a coalizão, mas acarretará alguns prejuízos. "Na hora em que o PT colocou uma candidatura e fez um acordo unilateral com o PMDB ajudou a enfraquecer a coalizão. Causou uma fissura que terá que ser remendada. Mas, até agora, ninguém queimou todas as caravelas", disse.
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