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Chávez acredita que Brasil vai crescer 5% em 2007

Congresso em Foco

7/12/2006 | Atualizado às 17:06

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O presidente reeleito da Venezuela, Hugo Chávez, disse hoje (7) que acredita na meta de crescimento de 5% ao ano do Brasil, prevista para o próximo ano. Chávez  se reuniu por mais de cinco horas com o presidente Lula. Leia mais

"Não estou na equipe de análise econômica do Brasil, mas oxalá cresça 20%. Os motores do Brasil podem crescer muito mais nos próximos anos", disse. O líder venezuelano afirmou que o seu país vem crescendo mais de 10% há 12 trimestres. De acordo com Chávez, o Brasil tem condições de seguir o mesmo caminho.

"O Brasil tem tudo para, após o primeiro mandato do presidente Lula, ajustar a macroeconomia e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Oxalá cresçamos todos nós cerca de 10% nos próximos anos e a América Latina continue se desenvolvendo", declarou o venezuelano.

O encontro de Lula e Chávez foi o primeiro do venezuelano depois que ele foi reeleito para um novo mandato de seis anos.

"Valente"

De acordo com Chávez, Lula foi "muito valente" por não endurecer o diálogo com o governo boliviano. "Lula deixou bem claro e foi muito valente quando aqui o atacaram duro, indicando a direita que ele não havia defendido os interesses do Brasil. Lula se colocou de pé com muita firmeza e disse que tinha que ajudar a Bolívia."

"Evo [Morales, presidente da Bolívia] está denunciando uma conspiração de extrema direita, tem que pedir a todos os setores da Bolívia que respeitem a democracia e a sua decisão soberana para que o governo possa governar".

O líder venezuelano disse que Lula manifestou o desejo de visitar o ditador cubano, Fidel Castro, que está afastado do presidência por problemas de saúde. "Com a saúde de Fidel sempre estamos preocupados. As informações que temos de Cuba indicam que a recuperação de Fidel continua, mas é uma lenta recuperação".

"Terremoto político"

Segundo Chávez, os países latino-americanos vive um "terremoto político" com a formação de governos de esquerda no continente. "Nesse terremoto vão ocorrer muitas coisas: debates, apreciações, sinalizações. Por trás de problemas, opiniões pessoais ou políticas, há um projeto fundamental para nós que é a união da América Latina", afirmou.

O venezuelano também criticou o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. "É um governo em decadência e nós temos que avaliar que é um governo imperialista, um governo que atropela os direitos humanos. É difícil ter uma relação de respeito para a Venezuela pelo menos em relação aos Estados Unidos", declarou.

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