Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
7/12/2006 | Atualizado às 17:34
O presidente Lula convocou hoje (7) o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno, ao Palácio do Planalto para examinar um plano de contingência do controle de tráfego aéreo no país. De acordo com a o portal G1, com informações da Agência Reuters, o Governo decidiu duplicar os equipamentos de comunicação e controle de vôo.
Além da contratação e treinamento de mais controladores, civis e militares. Duas fontes do governo, uma delas da área militar, disseram à Reuters hoje que Lula decidiu manter na esfera do Ministério da Defesa e do Comando da Aeronáutica a gestão da crise do tráfego aéreo, também chamada de "apagão aéreo".
Segundo as fontes da Reuters, a primeira medida adotada será a aquisição de quatro equipamentos de comunicação semelhantes ao que falhou na última terça-feira (5), paralisando o centro de controle Cindacta 1 (Brasília).
Cada equipamento desse tipo custa cerca de 2,5 milhões de dólares. O plano da Aeronáutica descarta a implantação de novos centros de controle, além dos quatro Cindactas em operação (Brasília, Curitiba, Pernambuco e Manaus).
"O plano é reforçar os 'back ups [reservas]', de maneira que haja sempre dois sistemas em condições de operar, caso haja falhas", disse a fonte da Reuters. Ainda de acordo com reportagem do G1, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Paulo Bernardo, foram encarregados de garantir recursos para a compra dos equipamentos.
O presidente Lula determinou que a crise seja tratada como "questão técnica", priorizando a segurança dos passageiros, segundo as fontes. "O presidente não aceita que a crise seja artificialmente politizada", disse um auxiliar direto do presidente.
Dilma negou que tenha recebido a atribuição de chefiar um "gabinete de crise" do setor aéreo. "Nunca ouvi falar disso, o presidente não me deu essa missão", disse a sua assessoria.
Temas
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara
Comissão de Direitos Humanos
PEC da Blindagem será recebida com "horror" pelo povo, afirma Damares