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Bancada evangélica

Eli Borges assume comando da bancada evangélica no Congresso

Eli Borges substitui Silas Câmara a partir desta quarta no comanda da bancada evangélica no Congresso Nacional

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Gabriella Soares

12/2/2024 16:07

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O deputado Eli Borges, líder da Frente Parlamentar Evangélica, acredita em uma aprovação tranquila da PEC das Drogas
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O deputado Eli Borges, líder da Frente Parlamentar Evangélica, acredita em uma aprovação tranquila da PEC das Drogas Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
O deputado Eli Borges (PL-TO) passou a ser o novo responsável pela Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional. Ele assume o lugar de Silas Câmara (Republicanos-AM), que presidiu a frente nos últimos seis meses. Por acordo, a liderança da frente é alterada a cada seis meses. No final de 2024, devem ser realizadas novas eleições para o presidente da bancada no Congresso. A Frente Evangélica concentra 203 deputados e 26 senadores. Os congressistas são de diferentes partidos e incluem governistas e oposicionistas. O colegiado é um dos maiores do Parlamento. Para além de ser uma das frentes parlamentares mais importantes do Congresso, o comando da sigla se torna central em um momento de possível enfrentamento entre o grupo e o governo Lula (PT). A revogação por parte da Receita Federal da isenção para líderes religiosos dada pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) levou a críticas dos representantes evangélicos. O benefício foi dado a líderes religiosos, como pastores, pelo governo Bolsonaro em agosto de 2022, faltando pouco mais de dois meses da eleição para a Presidência. O ato indicava que os valores recebidos pelos ministros de confissão religiosa não poderiam ser considerados como salários. A reversão da isenção foi realizada em 17 de janeiro. O ato é assinado pelo Secretário Especial da Receita Federal do Brasil, Robinson Barreirinhas. O secretário cita um processo ainda aberto do Tribunal de Contas da União que verifica a "legalidade e legitimidade" da isenção. Para a FPE, o caso se trata de mais um "ataque" ao "segmento cristão" por parte do governo Lula. "Trata-se de um "ataque explícito" ao segmento religioso, parcela importante da sociedade brasileira", diz nota do senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente da frente no Senado. A FPE fala ainda que a suspensão da isenção é um ato de "perseguição" e que espera que o governo reconsidere a decisão.
  • Religiosos ainda têm isenção de impostos? Entenda
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Congresso Nacional bancada evangélica Silas Câmara Frente Parlamentar Evangélica Carlos Viana Eli Borges

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