Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Temer critica negociações entre Lula e o PMDB

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Temer critica negociações entre Lula e o PMDB

Congresso em Foco

14/11/2006 17:04

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP), criticou hoje (14) às negociações conduzidas pelo presidente Lula para aumentar a participação do PMDB no governo federal. Temer disse que as conversas do governo com o partido caminham em um passo "equivocado", e não descarta um novo "racha" no PMDB no final do processo de composição do novo governo.

De acordo com Temer, interlocutores de Lula substituíram as negociações institucionais com o PMDB por conversas "individuais" com peemedebistas alinhados a Lula. "Estão abandonando as negociações institucionais, que estão sendo pessoais. Isso repete os erros do passado. A seguir nesse ritmo, não haverá unidade no PMDB. Esse gestual político acaba levando para a divisão do PMDB", declarou o peemedebista.

O deputado afirmou que terá "posição de independência absoluta" em relação ao governo. "Me declaro em posição de independência absoluta ao não ver o PMDB institucionalmente convocado para o diálogo. O problema não é com o deputado fulano de tal, mas com a instituição PMDB", disse.

Em relação à "coalizão política" proposta por Lula na composição de forças para o seu segundo governo, Temer criticou a mudança no rumo proposto inicialmente pelo presidente. "Eu não estou reclamando do presidente, mas as coisas estão tomando um rumo que me parece inadequado. Qual é o significado de coalizão? É política, com partidos partícipes do governo e co-responsáveis por ele", afirmou.

Temer, no entanto, deixou espaço aberto para um diálogo com o governo federal, caso o  presidente retome as conversas institucionalmente. "Posso até fazer parte de uma trincheira, mas não posso ser ditador do partido. Eu não me insurgiria contra uma decisão partidária", disse.

O deputado paulista negou, entretanto, que esteja disposto a aceitar um ministério no próximo mandato do presidente. "Isso foi insinuado no passado, não agora. Embora eu continuasse não querendo, a Constituição me impede porque já tenho mais de 65 anos", declarou.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Lula pede redução de impostos à equipe econômica

"Prioridade do Brasil é combate à aftosa", diz ministro

Partidos querem prorrogar CPI dos Sanguessugas

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

2

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

3

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

4

Comissão de Direitos Humanos

PEC da Blindagem será recebida com "horror" pelo povo, afirma Damares

5

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Senadores ameaçam enterrar a PEC da Blindagem

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES