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Congresso em Foco
7/11/2006 23:46
O delegado da Polícia Federal de Cuiabá (MT) Diógenes Curado, responsável pela investigação sobre a negociação do dossiê que seria comprado por petistas e envolveria políticos do PSDB com a máfia das ambulâncias, sugeriu hoje (7) que poderá pedir nova prorrogação do inquérito. Curado disse que só deve indiciar os envolvidos após descobrir a origem do dinheiro apreendido com Gedimar Passos e Valdebran Padilha, R$ 1,7 milhão.
A PF já havia pedido uma prorrogação de 30 dias no inquérito, cujo prazo termina no próximo dia 26. O delegado afirmou que a PF trabalha com várias linhas de investigações para desvendar a origem do dinheiro. "Temos várias linhas sobre a origem do dinheiro. Vamos esperar a origem do dinheiro para depois indiciar", declarou o delegado da PF.
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