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Dossiê: tucano critica investigação da PF

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25/10/2006 | Atualizado às 18:09

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O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sub-relator da CPI dos Sanguessugas, criticou hoje, novamente, as investigações da Polícia Federal sobre a tentativa de compra, por petistas, de um dossiê contra candidatos do PSDB. Ele acusou a corporação de politizar a apuração do caso e disse que todos os esforços têm sido feitos para evitar que o escândalo atinja o Palácio do Planalto.

"A Polícia Federal, em particular o doutor Diógenes, está agindo de uma forma que não corresponde à expectativa. A investigação está andando de forma lenta, o relatório parcial foi pífio e deixou muito a desejar e o que a gente percebe, claramente, é que a PF faz de tudo para afastar a investigação do Palácio do Planalto", afirmou o parlamentar, referindo-se ao delegado Diógenes Curado, responsável pelo inquérito.

Sampaio afirmou que a origem dos R$ 1,7 milhão que seriam usados para a compra dos documentos contra tucanos não será descoberta antes das eleições. Ele reforçou, contudo, estar certo de que pessoas ligadas ao presidente Lula têm ligação com os recursos. "A origem do dinheiro, não tenho a menor dúvida, passa pelo Gilberto Carvalho, passa pelo José Dirceu, passa pelo Palácio do Planalto", enfatizou.

O deputado disse que o delegado descartou do relatório os depoimentos de Luiz Vedoin, operador da máfia dos sanguessugas, e Hamilton Lacerda, assessor da campanha de Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo. Ambos disseram que os petistas buscavam documentos contra José Serra, então candidato ao governo paulista, e Geraldo Alckmin, candidato à presidência. "Ele [Diógenes] afirma em seu relatório que o objetivo do dossiê era somente atrapalhar a candidatura do José Serra. Ele afasta o Alckmin para afastar a investigação do Planalto."

O parlamentar afirmou que as investigações sobre o caso na CPI foram partidarizadas. Ele criticou ainda a ordem dos depoimentos marcados para novembro. Primeiro, serão ouvidos os ex-ministros tucanos José Serra e Barjas Negri. Em seguida, Expedito Veloso e Oswaldo Bargas, acusados de envolvimento no episódio do dossiê. "Devia ouvir primeiro os investigados, mas ele quer ouvir o Serra."

O sub-relator criticou a postura do presidente da comissão, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), que o chamou de "assessor de Alckmin" no Congresso. "Ele não tem que estranhar eu estar aqui. O que é estranho é ele, como presidente, não estar aqui. A politização acontece quando ele se omite de ser presidente", alfinetou. (Diego Moraes)

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