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Alckmin nega que fará privatizações

Congresso em Foco

11/10/2006 | Atualizado às 10:29

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Em entrevista concedida à Rádio Bandeirantes, nesta manhã, o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB), voltou a dizer que irá vender o avião comprado pelo presidente Lula se for eleito. "O Aerolula eu vou vender mesmo e, com o dinheiro, vou fazer os hospitais que o povo precisa". O  ex-governador de São Paulo  falou também sobre privatizações. Ele negou que irá vender alguma empresa pública e comentou as privatizações feitas no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

"Essa insistência do Lula de criticar o FHC é um equívoco. Se as privatizações estavam erradas, por que ele não reverteu? Foi privatizado o que precisava ser privatizado. Eu não reverteria nada. O que eu pretendo fazer é trazer a iniciativa privada para ser parceira do governo no investimento com a infra-estrutura do país. O governo não tem dinheiro. Não vou fazer venda de ativo. Vamos fazer parceria público-privada para aumentar o metrô, ferrovia, hidrovia e investir na geração de energia".

Alckmin declarou que o candidato petista à reeleição "distorce a verdade e joga os amigos na fogueira para se salvar". Sobre o Bolsa Família, afirmou que o programa é o mesmo voltado para famílias carentes do governo FHC. "O presidente FHC instituiu o Bolsa Escola, o Bolsa Alimentação, criou o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e criou ainda o Vale Gás. O governo começou com o Fome Zero, não deu em nada, pegou o nosso programa e mudou de nome, que é a Bolsa Família. Vou mandar um projeto de lei para que essa política de proteção social seja uma lei, para não ter ligação com questão eleitoral. O que as pessoas querem é emprego".

Em relação aos gastos públicos, o candidato tucano disse que o importante é equilibrar a questão fiscal. "Se não melhoramos a questão fiscal, vai continuar essa taxa de juros e o Brasil vai crescer pouco". Alckmin reafirmou que pretende reduzir o número de ministérios e combater a corrupção para que o Estado tenha mais dinheiro. "Vamos cortar gastos com a corrupção. Hoje são perto de US$ 3 bilhões com a corrupção".

Durante a entrevista, o ex-governador falou sobre aborto e casamento gay. Declarou ser favorável à união civil de homossexuais e contra o aborto. "União civil de homossexuais não é casamento, é contrato. Então, eu sou favorável. Com relação ao aborto, sou contra".

O tucano aproveitou a oportunidade para criticar a Operação Tapa-Buracos do governo federal. "R$ 400 milhões na véspera das eleições, sem licitação e com irregularidades nos contratos. Na primeira chuva, tudo isso vai se perder".

Alckmin também apontou os erros nas pesquisas eleitorais, dizendo que elas sofrem problemas de metodologia. "Como erraram, né? É uma barbaridade! A campanha inteira falaram que não teria segundo turno. Você pode escolher quem errou menos. A minha votação foi subestimada. É um problema de metodologia, porque é pesquisa de fluxo. Não foram casa a casa". (Tarciso Nascimento)
 

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