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Congresso em Foco
18/9/2006 15:22
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, se mostrou indignado com a prisão de Valdebran Padilha e Gedimar Passos com R$ 1,75 milhão para suposta compra do dossiê Vedoin, que mostraria o envolvimento de tucanos, como o próprio Alckmin e José Serra, candidato ao governo de São Paulo, no esquema de compra superfaturada de ambulâncias.
O tucano classificou o episódio de "muito grave" e cobrou investigação sobre o caso. "É preciso saber de onde veio esse dinheiro e quem está por trás disso. Por enquanto, (a Polícia Federal) só pegou bagrinho. Precisa saber quem são os peixes grandes para ser esclarecido para sociedade", afirmou o presidenciável do PSDB.
Em campanha em Taguatinga, cidade satélite de Brasília, Alckmin insistiu que o PT vive no submundo do crime. "Hoje o dinheiro do submundo do crime aparece com petista. A política não pode virar ação criminosa.", disparou o tucano.
O senador José Jorge (PFL-PE), candidato a vice na chapa de Alckmin, levantou uma suspeita sobre o envolvimento da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no caso.
"Este é um governo de bandidos. Já foram denunciados petistas pegos e presos com R$ 1,75 milhão para pagar dossiê contra Alckmin e Serra. Isso é coisa de bandido, não é coisa de política. Será que esse dinheiro veio do PCC?", disse o pefelista.
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