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Congresso em Foco
12/9/2006 | Atualizado às 19:49
Os depoimentos das testemunhas de defesa do senador Magno Malta (PL-ES), hoje no Conselho de Ética do Senado, contribuíram para deixar ainda mais dúvidas sobre o envolvimento do parlamentar com a máfia dos sanguessugas. O relator do caso, Demóstenes Torres (PFL-GO), disse que não conseguiu concluir se Magno sabia que o carro utilizado por ele foi comprado pela Planam.
O Conselho de Ética ouviu José Luiz Cardoso, suposto proprietário do carro comprado pela Planam e que o deputado federal Lino Rossi (PP-MT) teria emprestado ao senador Malta, e Hazenclever Lopes Cançado, chefe de gabinete do senador.
José Luiz disse que adquiriu o carro em uma factoring. Já Cançado manteve a versão de que o senador não conhecia Darci Vedoin, dono da Planam, e que usou o carro sem saber de onde tinha vindo.
Demóstenes considerou estranha a evolução patrimonial do chefe de gabinete e o questionou a respeito de uma faculdade à distância, criada há cerca de dois anos, da qual ele seria proprietário.
A empresa está no nome da esposa de Cançado e de duas filhas, uma delas com 17 anos. O relator também quis saber sobre uma concessão de TV em nome do assessor, que alegou tê-la vendido por cerca de R$ 200 mil sem precisar há quanto tempo.
O Conselho promove ainda hoje (12) uma acareação entre os empresários Darci e Luiz Antonio Vedoin, sócios da Planam, o genro de Darci, Ivo Marcelo Spínola da Rosa, e o genro da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), Paulo Roberto Ribeiro. Eles vão falar sobre a participação da petista no esquema das ambulâncias.
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