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Congresso em Foco
12/9/2006 | Atualizado às 14:41
Levantamento estatístico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que durante o mês de agosto houve crescimento de 357,27% na arrecadação total dos candidatos em comparação com julho.
De acordo com informações do TSE, enquanto no primeiro mês da campanha (julho) a receita dos candidatos alcançou R$ 152,727 milhões, em agosto, ultrapassou R$ 698,386 milhões. A campanha eleitoral começou no dia 6 de julho, de acordo com a Lei 9.504/97.
Durante o período, a participação de recursos arrecadados pelos comitês, nacionais e estaduais, também aumentou em relação ao total de receita dos candidatos.
Em julho, os comitês arrecadaram R$ 27,582 milhões. Já em agosto, os comitês somaram R$ 154,440 milhões, equivalente a 22,11% do total das receitas arrecadadas pelos candidatos por todo o Brasil.
A estatística baseou-se nas informações da segunda prestação parcial de contas de campanha eleitoral, no dia 6 de setembro (a primeira foi no dia 6 de agosto), protocoladas por candidatos e comitês financeiros e enviadas pelos 27 Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para a base de dados do TSE.
Até agora foram contabilizadas cerca de 70% das prestações de contas parciais, ou seja, os números divulgados devem mudar. À medida que os TREs repassam os dados, o TSE alimenta a base de dados.
Candidatos à Presidência
Os comitês dos candidatos à presidência da República que prestaram contas parciais informaram ter arrecadado R$ 50,996 milhões até agosto.
No mês de julho, essa arrecadação foi de R$ 7,343 milhões. Os candidatos somaram, em recursos, R$ 20,396 milhões, contra R$ 3,848 milhões em julho.
Em relação às despesas, os comitês afirmaram ao TSE ter gastado R$ 46,449 milhões. Por sua vez, os candidatos gastaram nos dois meses R$ 19,019 milhões, enquanto, no primeiro mês, esse gasto foi de R$ 3,567 milhões.
Até agora, a única candidata à presidência da República que não prestou contas nos dois meses foi Ana Maria Rangel (PRP).
Candidatos nos estados
De acordo com o TSE, o estado de São Paulo permanece na dianteira entre as 27 unidades da Federação. Naquele estado, os candidatos contabilizaram maior receita (R$ 117,272 milhões) e despesa (R$ 62,101 milhões). O mesmo fato se repete no quesito receita dos comitês financeiros (R$ 18,997 milhões) e despesas (R$ 13,332 milhões).
Rio de Janeiro e Minas Gerais estão em segundo e terceiro lugares, respectivamente, entre os estados onde os candidatos mais arrecadaram e gastaram nesses dois meses de campanha. No Rio, os candidatos obtiveram receita de R$ 58,272 milhões e despesa de R$ 37,711 milhões; em Minas, receita de R$ 56,047 milhões e gastos de R$ 34,851 milhões.
Acre, Tocantins e Amapá são as unidades em que os candidatos alcançaram menor despesa e receita. Em primeiro lugar, está o Acre (R$ 5,128 milhões em receitas e R$ 3,415 milhões em despesas), seguido por Tocantins (R$ 8,212 milhões em arrecadação e R$ 4,206 milhões em gastos) e Amapá (R$ R$ 8,752 milhões em receitas e R$ 5,096 milhões em despesas).
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