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Congresso em Foco
4/9/2006 18:26
O deputado Paulo Feijó (sem-partido RJ), que deixou o PSDB depois de ser citado no relatório parcial da CPI dos Sanguessugas, disse hoje no plenário da Câmara que o presidente da legenda, senador Tasso Jereissati (CE), não tem autoridade moral para pedir seu afastamento.
O parlamentar reclama que Tasso não agiu da mesma forma com o senador Antero Paes de Barros (MT), também acusado de envolvimento no escândalo dos sanguessugas, e quando o senador tucano Eduardo Azeredo (MG) foi apontado como beneficiário do valerioduto.
"Ele não tem moral para pedir meu afastamento. Por que não pediu o afastamento do Eduardo Azeredo e do Antero Paes? Eles quiseram me pegar para Cristo, mas eu me antecipei", disse.
Paulo Feijó afirmou que o meio político é hipócrita porque todos se elegem com caixa dois. Quanto às suspeitas de que teria recebido propina em troca de emendas para a compra de ambulâncias, o parlamentar admitiu ter recebido, em 2002, doações de campanha da Planam, empresa que coordenou a máfia dos sanguessugas. Mas se defendeu: "Jamais imaginaria que seria uma empresa criminosa".
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