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Protógenes "quer criar dificuldades", avalia Dantas

Congresso em Foco

14/8/2008 13:53

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O banqueiro Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity, afirmou na manhã desta quinta-feira (14) que o delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz, responsável pela Operação Satiagraha, “quer criar dificuldades”. Conforme avaliou Dantas em uma rápida declaração a jornalistas, o objetivo de Protógenes “não é pessoal”.

Dantas e seu “braço direito, Humberto Braz, foram à sede da 6ª Vara Federal Criminal em São Paulo prestar depoimento novamente ao juiz Fausto De Sanctis. O banqueiro também foi acompanhar os depoimentos de Protógenes de outro delegado da PF, Victor Hugo Rodrigues Ferreira, e do escrivão Amadeu Ranieri.

De acordo com o advogado do banqueiro, Nélio Machado, Dantas iria se manter calado como nos depoimentos na polícia e na Justiça.

Entretanto, no depoimento de ontem à CPI dos Grampos da Câmara, Dantas fez algumas revelações. Segundo o banqueiro, Protógenes estava disposto a investigar Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do presidente Lula. A declaração teria sido feita pelo próprio delegado na semana passada, durante depoimento de Dantas na Polícia Federal.

De acordo com Dantas, Protógenes afirmou que investigaria a venda da Brasil Telecom para a Telemar e, caso fosse necessário,"ia até o fim para investigar o filho do presidente Lula". Dantas destacou que não conhece o filho do presidente Lula e negou qualquer vínculo profissional com Lulinha. "Ele não é meu sócio em nada." Em 2004, a Telemar investiu R$ 5 milhões na Gamecorp, empresa de propriedade do filho do presidente Lula.

Além disso, o banqueiro também destacou que o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda, articulou a Operação Satiagraha como represália à divulgação de um suposto dossiê que o banqueiro teria divulgado contra Lacerda. As informações, divulgadas pela revista Veja, mostrariam supostas contas de Lacerda no exterior. Dantas negou que tenha revelado a informação à revista. (Rodolfo Torres)

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