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"Enquanto a oposição xinga, nós trabalhamos", diz Lula

Congresso em Foco

31/3/2008 17:05

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Em visita à Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, para marcar o início das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) na região, o presidente Lula voltou a atacar a oposição. Observado pelo governador do Rio, Sérgio Cabral, que já havia discursado, Lula acusou os oposicionistas de “irresponsabilidade”, em referência às críticas que tem recebido ao suposto caráter eleitoral do lançamento das obras do programa – em que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), batizada como “mãe do PAC” pelo presidente, sempre registra presença.

“Enquanto a oposição grita e xinga, a gente trabalha”, disse Lula, ovacionado pelo público presente. Para o presidente, as críticas dos adversários políticos não impedem o governo federal de “mostrar resultado”, com o apoio do governo Cabral. “A irresponsabilidade de alguns governos quase permitiu que o Rio de Janeiro fosse destruído”, acusou o presidente.

Ainda em referência ao Rio, Lula disse que a imprensa insiste em noticiar o que há de pior no estado, de forma a passar a imagem de que só existem pessoas “ruins” por lá – quando “a grande maioria das pessoas é boa”.

Em palanque montado na cidade de Duque de Caxias, Lula exaltou o apoio do vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, chamando-o de “pai do PAC” no estado. Ao lado da ministra Dilma, Lula elogiou: “Quero dizer que esses dois companheiros aqui são os dois responsáveis para que as coisas funcionem bem”, discursou o presidente, atribuindo a Pezão a função de “gerente” e “pai” do PAC no Rio de Janeiro. As qualificações foram igualmente atribuídas a Dilma.

Com um certo tom de campanha eleitoral, o discurso de Lula – anunciado pomposamente por um mestre de cerimônias – se voltou às classes menos favorecidas da população. “Nós queremos tentar acabar com as favelas neste país, construindo casas para as pessoas mais pobres”, disse, no que foi respondido com aplausos acalorados. “Nós sabemos das necessidades da Baixada Fluminense. A vontade do Cabral existe, a minha vontade existe, a vontade da Dilma existe. O dinheiro está depositado e disponível, agora é a vez dos companheiros e companheiras da Baixada Fluminense”, concluiu Lula. (Fábio Góis)
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