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Congresso em Foco
20/11/2007 | Atualizado 21/11/2007 às 15:27
Único candidato declarado à possível sucessão de Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN) falou agora há pouco com o Congresso em Foco sobre o assunto. Para ele, sua candidatura tem sido bem recebida entre alguns de seus pares.
“Acho que minha candidatura vai bem. Até agora tenho encontrado boa receptividade”, disse. Questionado sobre a preferência de Renan na escolha de um eventual novo presidente, Garibaldi foi ambíguo. “Acredito que ele, numa hora dessa, não vai apoiar ninguém. Mas, teoricamente, ele também não vai vetar ninguém.”
O peemedebista disse à reportagem que Renan Calheiros nada comentou com ele sobre uma possível renovação de sua licença da presidência (o senador está afastado do posto desde 11 de setembro (leia mais). Momentos depois de Renan chegar hoje (20) ao plenário, ele e Garibaldi trocaram rápidas palavras ao pé do ouvido.
Na hipótese de ser o substituto do senador alagoano, Garibaldi disse que irá priorizar a tramitação da PEC da CPMF, cuja prorrogação por mais quatro anos tem seu apoio definido. “Vou votar favoravelmente à CPMF. O governo não tem como ficar sem ela. Uma eventual liquidação do imposto deveria ser gradual”, defendeu.
E finalizou. “Estou cuidando de minha candidatura, e não estou analisando o potencial do governo junto ao governo”, desconversou, quando questionado por uma repórter qual seria o papel do PMDB em relação às tramitações do caso Renan e da PEC da CPMF. “Mas, na minha opinião, o Renan hoje estaria mais seguro do que o governo.”
Na planície
Para deputados que participaram hoje da reunião na Comissão Mista de Orçamento na Câmara, cujas análises das matérias em pauta foram adiadas para depois das votações em plenário, o senador Garibaldi Alves não é a melhor opção para presidir o Congresso.
Em tom de gracejo, eles aclamaram o nome do senador José Maranhão (PMDB-PB) para o posto. Em tempo: o peemedebista, que reagiu com um sorriso "amarelo" à sugestão, é o presidente da Comissão de Orçamento. (Fábio Góis)
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