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Congresso em Foco
26/9/2007 | Atualizado às 16:26
O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), afirmou há pouco que o governo poderá contar com o apoio da bancada para aprovar as emendas e destaques à proposta que prorroga a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
O deputado afirmou que é chegada a hora de “votar com consciência” e ajudar o país. A análise das emendas e destaques da CPMF deveria ter sido iniciada ontem. No entanto, uma rebelião do PMDB fez com que o governo adiasse a análise da matéria para hoje.
Os deputados terão de analisar 26 emendas, sete destaques e três emendas aglutinativas. Para acelerar a votação e driblar a obstrução dos partidos oposicionistas, o PT quer analisar de uma só vez as 26 emendas. O governo tem pressa para aprovar a CPMF, tendo em vista que o imposto rende R$ 40 bilhões ao ano e, caso não seja aprovado pelo Congresso, será extinto em dezembro próximo.
Na noite de ontem, Henrique Alves e o presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP), reuniram-se com o ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia. Os peemedebistas foram ouvir explicações do Planalto em relação às nomeações de petistas para a diretoria da Petrobras.
Segundo Henrique, o ministro argumentou que as nomeações se faziam urgentes, e destacou a qualificação técnica dos nomeados. O deputado potiguar afirmou que só vai discutir nomeações do PMDB para o segundo escalão após a votação da matéria.
De acordo com Henrique, a cobrança do PMDB para ocupar cargos no segundo escalão do governo “é natural de partidos que querem colaborar com o governo e com o desenvolvimento do país.” (Rodolfo Torres)
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