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Congresso em Foco
26/9/2007 12:46
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu hoje o voto secreto. De acordo com o peemedebista, a prática é uma “conquista da de mocracia” e “existe para proteger as pessoas da pressão do poder político e do poder econômico. E também hoje de setores da própria mídia”, afirmou.
Renan foi absolvido da acusação de ter despesas pessoais pagas por um lobista no último dia 12. Ele ainda responde a três processos no Conselho de Ética do Senado. Ele é acusado de ter favorecido uma cervejaria com dívidas com o governo; de ter usado laranjas para comprar empresas de comunicação em Alagoas; e de ser beneficiário de um suposto esquema de desvio de verbas de ministérios controlados pelo PMDB.
O senador alagoano, contudo, declarou que o Senado terá autonomia para a proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto no Congresso.
Neste momento, os senadores analisam projetos de resolução que tornam obrigatório o afastamento de integrantes da Mesa e do Conselho de Ética e de presidentes de comissões que estejam sob investigação interna no Senado. É o caso de Renan, com três processos contra si. (leia mais)
O senador Alameida Lima (PMDB-SE), aliado ferrenho de Renan, afirmou que vai recorrer da decisão do Supremo Tribunal Federal, que negou seu pedido para garantir que a reunião de hoje (26) do Conselho de Ética fosse fechado. O colegiado analisará a segunda representação contra Renan. (leia mais) (Rodolfo Torres)
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