Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
26/9/2007 | Atualizado às 16:42
Apesar da tentativa do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), de acelerar a análise das emendas e destaques da proposta que prorroga a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a oposição continua obstruindo as votações.
Chinaglia reuniu nessa manhã líderes partidários na residência oficial da presidência da Câmara para tentar chegar a um acordo sobre a matéria, considerada prioritária pelo governo.
Ao todo, 34 emendas aglutinativas e 10 destaques terão de ser apreciados pelos deputados. Após a conclusão, a matéria terá de ser analisada em segundo turno pela Câmara, para depois seguir para o Senado. A CPMF rende cerca de R$ 40 bilhões por ano e precisa ser aprovada pelo Congresso para continuar em vigor até 2011.
De acordo com a Agência Câmara, o líder do DEM, deputado Onyx Lorenzoni (RS), afirmou que o governo “ameaçou” propor que as emendas fossem votadas em conjunto, o que garantiria rapidez no processo.
O partido se reunirá esta tarde para discutir uma estratégia de obstrução, caso o governo consiga fazer com que a votação das 34 emendas aglutinativas sejam realizadas em conjunto. (Rodolfo Torres)
Temas
MANOBRA NA CÂMARA
Eduardo Bolsonaro é indicado a líder da Minoria para evitar cassação
VIOLÊNCIA DE GÊNERO
Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora