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Congresso em Foco
3/7/2007 9:18
O juiz Dalton Kita, da 5º Vara Federal de Campo Grande, decidiu relaxar a prisão preventiva de sete presos e dois foragidos acusados de integrar a máfia de exploração do jogo ilegal desmontada pela Operação Xeque-Mate.
Foram liberados o ex-deputado Nilton Cezar Servo, apontado pela PF como chefe do grupo; os empresários do jogo Ari Silas Portugal, Hércules Mandetta, Edmo Medina Marquetti e José Eduardo Abdulahad; o tenente-coronel da Polícia Militar Marmo Marcelino Vieira de Arruda; e o major da PM Sérgio Roberto de Carvalho. O ex-deputado Gandhi Jamil Georges e o vendedor de caça-níqueis Raimondo Romano, ambos foragidos, terão seus nomes retirados da lista de procurados da Interpol.
"Não havendo máquinas caça-níqueis em funcionamento, também não se poderá falar em corrupção para impedir a atuação do poder público", avalia o juiz no despacho. A Operação Xeque-Mate resultou no indiciamento de 101 pessoas, entre elas Dario Morelli, compadre do presidente Lula. (Carol Ferrare)
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