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Renan acusa Mônica de chantagem: "Queria R$ 20 mi"

Congresso em Foco

29/6/2007 | Atualizado às 21:08

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O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) acusou a jornalista Mônica Veloso e o advogado Pedro Calmon de tentarem chantageá-lo. "Eles queriam R$ 20 milhões", disse em entrevista à jornalista Helena Chagas, exibida na última quinta-feira (28) no telejornal SBT Brasil.
Renan é acusado de aceitar que o lobista Cláudio Gontijo, da empreiteira Mendes Júnior, pagasse a pensão de sua filha com Mônica. As denúncias vieram a público no final de maio, em matéria publicada na revista Veja.

Na última quarta-feira, Calmon entregou ao Conselho de Ética do Senado, que julga uma representação do Psol contra Renan, cinco CDs com conversas de Renan gravadas por Mônica. Segundo o peemedebista, ela, que duas semanas antes havia negado a existência dos CDs, tentou antes usar o material para conseguir dinheiro.

"É possível que sim [que tenha sido gravado por ela], porque essa gente sempre falou em gravação, em grampo, coisas sórdidas, e agora isso tudo começa a aparecer. Primeiro disseram que não havia perícia e ficou comprovado que havia perícia. Depois, que não havia fundo para a educação e nós comprovamos que havia fundo. Que não havia dossiê. E agora está aparecendo tudo isso", disse Renan.

"Eles chegaram a falar em algo em torno de vinte milhões de reais, trinta milhões de reais. Eram assim números incompatíveis, verdadeiramente incompatíveis com a realidade econômica do Brasil e de qualquer um, não dava sequer nem pra conversar. Eu não sei quem fez [as gravações]. Hoje nós sabemos quem mandou periciar e quem mandou editar, em função dos documentos que a própria imprensa recolheu. Eu nunca fui apresentado ao dossiê, não sei o que o dossiê contém. Mas é muito bom que ele tenha vindo à baila porque a partir de agora o Brasil vai saber mesmo com quem está a verdade, quem é que tem razão", acrescentou. (Carol Ferrare)

Leia outras notícias publicadas hoje (29):

Brasil fecha acordo comercial com Paraguai

O presidente Lula fechou um acordo com seu colega paraguaio, Nicanor Duarte, para a implantação de imposto simplificado para os sacoleiros brasileiros que compram produtos em Ciudad del Este, segunda maior cidade do Paraguai – e que é responsável por metade do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Segundo o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que acompanhou Lula na viagem, a alíquota de importação será de 25% para o imposto único federal, podendo chegar a 44% dependendo do produto. Amorim contou que o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) terá de ser discutido pelos estados. Cada sacoleiro terá direito a comprar, anualmente, o equivalente a R$ 240 mil. O governo brasileiro editou nesta sexta-feira medida provisória que institui o regime de tributação especial.

O ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Rubén Ramírez, comemorou o acordo, segundo declaração à Agência Brasil: “O propósito é a legalização e a formalização do comércio. Com isso, se restringe a possibilidade de pirataria e falsificação.”
 
Antes de fechar o acordo, no entanto, o governo brasileiro defendia uma taxa maior, de 50%, assim como um volume de transação menor, de R$ 120 mil, para que a entrada de produtos paraguaios não prejudique a indústria nacional. (Lucas Ferraz)

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