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Ação na Justiça

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14/5/2007 | Atualizado às 23:55

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A deputada Cida Diogo (PT-RJ) entrará ainda esta semana com uma ação na Justiça contra o deputado Clodovil Hernandez (PTC-SP) devido à agressão verbal sofrida pela parlamentar na semana passada (leia mais). De acordo com a assessoria da petista, ela se reunirá amanhã (15) com seu advogado.

Na semana passada, a deputada chegou aos prantos à Mesa Diretora. Ela, que colhia assinaturas para exigir uma retratação de Clodovil a respeito de declarações consideradas ofensivas contra as mulheres, sentou-se ao lado do presidente em exercício, Inocência Oliveira (PR-PE), e afirmou que Clodovil teria dito que ela “é muito feia, e não serviria nem para ser p...".

Em uma visita que fez ao Palácio do Planalto, no dia 20 de abril, para entrevistar a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para o seu programa de televisão, Clodovil, que já foi estilista, afirmou que parou de fazer vestidos para mulheres porque elas se tornaram “ordinárias”. Além disso, o parlamentar afirmou que atualmente as mulheres "trabalham deitadas e descansam em pé”.

De acordo a deputada fluminense, o problema não foi ter sido chamada de "feia", mas a agressão verbal que sofreu.

Clodovil

De acordo com a assessoria de Clodovil, ele já procurou um advogado para estudar a melhor forma de se defender. A assessoria de Clodovil também afirmou que ele pretende entrar amanhã com uma representação no Conselho de Ética da Câmara contra duas deputadas petistas: Cida Diogo (RJ) e Maria do Rosário (RS).

Segundo a assessoria de Clodovil, Cida Diogo “tumultuou” duas sessões na Câmara: a do dia 25 de abril (em que Cida Diogo "interrompeu" Clodovil, que estava na tribuna) e a do dia 9 de maio (dia em que ela chorou em plenário), o que seria “falta de decoro”. Ainda de acordo com a assessoria de Clodovil, a deputada Maria do Rosário teria dito em plenário, no dia em que Cida Diogo chorou, que Clodovil era “nojento”.

Clodovil se pronunciará amanhã (15) sobre o caso, na tribuna da Câmara, às 15h 25.

Maria do Rosário

A assessoria da deputada gaúcha afirmou que ela só se manifestará caso Clodovil entre com uma representação no Conselho de Ética. (Rodolfo Torres)

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Deputados da CPI do Apagão Aéreo vão ao Cindacta

Deputados que integram a CPI do Apagão Aéreo na Câmara inicaram hoje (14), por volta das 15h, uma visita ao Cindacta 1, de Brasília. O órgão é responsável pelo controle de vôo na região Centro-Oeste e em parte do Sudeste.

Os parlamentares terão a oportunidade de conhecer o Centro de Controle de Área, onde atuam os controladores de vôo. Eles terão acesso, ainda, ao Centro de Operações Aéreas Militares, onde funciona a vigilância da defesa aérea. Serão também visitados as alas técnicas, que abrangem as centrais de comunicação e de radionavegação, o Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica, e o Centro de Busca e Salvamento.

Amanhã, a comissão vai ouvir o delegado da Polícia Federal Renato Sayão, responsável pelo inquérito sobre o acidente com o avião da Gol, que matou 154 pessoas em setembro do ano passado.

Sem recurso

Após a visita, os deputados conversaram com o diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Defea), major-brigadeiro Ramon Borges Cardoso e com o comandante do Cindacta 1, coronel Eduardo Raulino.

De acordo com a Folha Online, os deputados da CPI constataram que há contingenciamento no setor. "Não houve pedido de verbas, não houve reclamação de nada, eles apenas mostraram a realidade que é o contingenciamento", disse o deputado Vic Pires (DEM-PA).

O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) afirmou que os parlamentares da CPI foram informados de que é preciso uma receita de R$ 450 milhões para manter os Cindactas anualmente.

Os parlamentares não tiveram acesso aos controladores de vôo durante a visita ao Cindacta. "Não entramos no centro para não atrapalhar o trabalho dos controladores", afirmou o relator da CPI, deputado Marco Maia (PT-RS). Segundo o deputado petista, ele deixou o local com a impressão de que o sistema é complexo, mas está "absolutamente normal". (Carol Ferrare e Rodolfo Torres)

OPB: recursos ilícitos de campanhas chegam a R$ 5,8 bi

Levantamento realizado pela Ordem dos Parlamentares do Brasil (OPB), e que será divulgado amanhã (15), revela que o atual processo de financiamento privado de campanha eleitoral está ligado a movimentações financeiras ilícitas. Segundo o estudo, a movimentação ilícita de recurso ligado a campanhas chega a R$ 5,8 bi em 15 anos. O levantamento leva em consideração o período entre 1989 e 2005.

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Câmara pagou R$ 13,5 mi para deputados no Executivo

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