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Congresso em Foco
14/5/2007 | Atualizado às 18:57
Deputados que integram a CPI do Apagão Aéreo na Câmara inicaram hoje (14), por volta das 15h, uma visita ao Cindacta 1, de Brasília. O órgão é responsável pelo controle de vôo na região Centro-Oeste e em parte do Sudeste.
Os parlamentares terão a oportunidade de conhecer o Centro de Controle de Área, onde atuam os controladores de vôo. Eles terão acesso, ainda, ao Centro de Operações Aéreas Militares, onde funciona a vigilância da defesa aérea. Serão também visitados as alas técnicas, que abrangem as centrais de comunicação e de radionavegação, o Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica, e o Centro de Busca e Salvamento.
Amanhã, a comissão vai ouvir o delegado da Polícia Federal Renato Sayão, responsável pelo inquérito sobre o acidente com o avião da Gol, que matou 154 pessoas em setembro do ano passado.
Sem recurso
Após a visita, os deputados conversaram com o diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Defea), major-brigadeiro Ramon Borges Cardoso e com o comandante do Cindacta 1, coronel Eduardo Raulino.
De acordo com a Folha Online, os deputados da CPI constataram que há contingenciamento no setor. "Não houve pedido de verbas, não houve reclamação de nada, eles apenas mostraram a realidade que é o contingenciamento", disse o deputado Vic Pires (DEM-PA).
O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) afirmou que os parlamentares da CPI foram informados de que é preciso uma receita de R$ 450 milhões para manter os Cindactas anualmente.
Os parlamentares não tiveram acesso aos controladores de vôo durante a visita ao Cindacta. "Não entramos no centro para não atrapalhar o trabalho dos controladores", afirmou o relator da CPI, deputado Marco Maia (PT-RS). Segundo o deputado petista, ele deixou o local com a impressão de que o sistema é complexo, mas está "absolutamente normal". (Carol Ferrare e Rodolfo Torres)
(Matéria atualizada às 19h 04)
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