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PFL formaliza troca de nome e presidente

Congresso em Foco

28/3/2007 | Atualizado às 21:00

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A convenção que oficializou a mudança de nome do PFL para Democratas ocorreu hoje (28), no Senado. Durante a reunião, o atual presidente da legenda, Jorge Bornhausen (SC), passou o cargo para o deputado Rodrigo Maia (RJ). Além do  novo nome e do novo presidente, o partido também aprovou um novo estatuto.

Segundo Rodrigo Maia, que é filho do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, os Democratas continuarão contundentes, como foi o PFL, na oposição ao governo Lula. Como primeira medida no comando do partido, ele quer garantir que os parlamentares que deixaram a legenda devolvam os mandatos.

Ontem o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que mandatos de deputados e vereadores pertecem aos partidos. Para Maia, a decisão do TSE foi revolucionária. Ele acusa o governo de cooptar parlamentares da oposição e afirma que a nova legenda poderá expulsar deputados e senadores que não seguirem o partido e os líderes em votações no plenário. 

"Nós fizemos a consulta e a resposta foi clara: o mandato é do partido. Se depender de meu voto, nós [executiva dos Democratas] pediremos os mandatos de volta para os suplentes, porque a cooptação, é evidente, foi feita por meios escusos. Aqueles que foram para o balcão de negócios merecem o castigo", concordou o ex-senador Jorge Bornhausen.

Nas eleições de 2006, o PFL elegeu 65 deputados federais, mas atualmente a bancada na Câmara conta com 58 parlamentares. A grande maioria migrou para o Partido da República (PR). O partido surgiu da fusão do PL com o Prona e é a legenda que mais cresceu neste começo de legislatura. Tem hoje 40 deputados federais.

Pensando em 2010

Rodrigo Maia diz que o objetivo principal dos Democratas é criar um base nacional já no ano que vem, quando se realizarão as eleições municipais. E assume já estar pensando em uma candidatura própria à Presidência da República em 2010.

"Ninguém será o candidato de um partido sem uma base. Por enquanto, não interessam nomes, mas sim uma estrutura partidária", declarou, ao ser questionado sobre os possíveis candidatos à disputa.

A origem dos Democratas remete ao período ditatorial. O PFL surgiu de uma divisão do PDS, que por sua vez foi Arena, legenda que deu sustentação ao regime militar. Alguns membros dos Democratas, como o próprio Bornhaussen e o senador Antônio Carlos Magalhães (BA), apoiaram os governos militares que se sucederam no país entre 1964 e 1985. Em 1985, com o apoio do recém-nascido PFL, as oposições elegeram Tancredo Neves presidente e José Sarney vice-presidente da República, em eleição realizada indiretamente – a decisão foi tomada por um colégio eleitoral composto pelos parlamentares federais e por representantes das assembléias legislativas. (Lucas Ferraz)

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