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Congresso em Foco
27/2/2007 | Atualizado às 15:13
O ministro da Previdência, Nelson Machado, disse hoje (27) que não existe uma possibilidade imediata de uma ampla reforma no sistema previdenciário brasileiro.
Em reunião conjunta das Comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado, o ministro afirmou que o governo está corrigindo distorções acumuladas ao longo dos anos e combatendo fraudes e o desperdício.
“Nos próximos quatro a cinco anos, ninguém necessita sair correndo por aí na defesa de uma reforma na Previdência. Mas temos a devida consciência de que uma futura reforma deve ser discutida com calma e sem qualquer pressão partidária, a fim de que se possa montar no país um modelo previdenciário justo e sustentável, no qual sejam respeitados todos os direitos adquiridos pelos trabalhadores”, disse, ao deixar claro que "a previdência pública solidária, como a praticada no país, não vai quebrar".
“Nelson Machado iniciou a sua fala prevendo que, a partir de abril, inúmeros segurados, especialmente os idosos que recebem aposentadoria, poderão ter o benefício suspenso. O motivo é que o censo previdenciário, colocado em prática, segundo ele, para evitar fraudes, detectou que beneficiários não apresentaram, conforme solicitado, a atualização de endereço”, explica reportagem da Agência Senado.
Contudo, ele observou que os mais idosos podem atualizar o endereço nos postos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por meio de um procurador. Feito isso, a situação será normalizada dentro de dez a 15 dias, explicou o ministro.
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