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Futuro PD, PFL aposta em nova marca e em "menudos"

Congresso em Foco

11/2/2007 7:40

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Além da mudança de nome para Partido Democrata (PD), o PFL aposta em soluções caseiras para renovação de suas lideranças e em uma nova bandeira partidária. Segundo o Correio Braziliense, o partido pretende pagar R$ 20 mil para quem desenhar a nova marca do PD.

A idéia foi apresentada na quarta-feira passada, durante a reunião da Executiva Nacional da legenda que referendou a criação do partido bem como a alteração de estatuto, a fusão com outras siglas e a busca de bandeiras para o novo partido.

O objetivo, diz o Correio, é criar um site exclusivo para registro de inscrições e apresentação de propostas. A Fundação Cidadania e Liberdade, ligada ao partido, deverá ser responsável pelo julgamento das marcas. Como estímulo à participação, o vencedor receberá um prêmio de R$ 20 mil, caso vingue a idéia apresentada pelo marqueteiro Antônio Lavareda, contratado para pesquisar a imagem e ajudar a projetar o reposicionamento partidário do PFL.

Pesquisa coordenada por Lavareda mostra que os dissidentes do PDS, criadores da Frente Liberal, tiveram um desempenho irregular nas eleições para governador, prefeito, senador e deputado federal de 1986 a 2006.

“Nas duas últimas eleições, a porcentagem de cadeiras ocupadas na Câmara caiu vertiginosamente. Em 1986, o PFL ocupava 24,2% do plenário. Vinte anos depois, esse número caiu para 12,7%. E, no pleito municipal de 2004, pela primeira vez em sua história, o PFL elegeu menos de 800 prefeitos. Apenas um pefelista venceu as eleições para comandar uma capital: César Maia, no Rio de Janeiro. O atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, assumiu o cargo depois que o tucano José Serra renunciou para concorrer ao governo do estado”, diz a reportagem de Fernanda Odilla.

O atual presidente do PFL, Jorge Bornhausen (SC), espera terminar o estatuto e compor uma chapa única para comandar o novo partido a partir do dia 28 de março, data da convenção extraordinária que referendará o PD.

Os mais jovens cotados para assumir o comando do PD são os filhos e netos dos velhos caciques pefelistas. Entre os “menudos” do partido estão os deputados Paulo Bornhausen (SC), filho do atual presidente; Rodrigo Maia (RJ), filho do prefeito do Rio, Cesar Maia; Efraim Filho, filho do senador Efraim Morais (PB); Felipe Maia (RN), filho do líder do PFL no Senado, José Agripino; e Antônio Carlos Magalhães Neto (BA).

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