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Líderes tentam hoje definir comissões na Câmara

Congresso em Foco

7/2/2007 7:06

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Depois do fracasso das tentativas de ontem (6), os líderes dos partidos que compõem o megabloco governista se reúnem novamente hoje para definir a distribuição das presidências das comissões permanentes da Câmara. O novo presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), enfrenta dificuldades para atender à reivindicação dos partidos que apoiaram sua eleição.

"Amanhã [hoje] é o segundo dia efetivo da legislatura, vamos fazer [a divisão] em tempo se não recorde, muito curto em relação às outras legislaturas", disse Chinaglia.

O bloco liderado pelo PMDB e o PT reivindica o comando de 11 das 20 comissões permanentes. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve ficar com os peemedebistas, que têm direito à primeira escolha, enquanto a Comissão de Finanças e Tributação (CFT) tende a ser presidida por um petista. As duas comissões são as mais disputadas, pois têm o poder de substituir o Plenário na análise de determinadas proposições

Como informou o Congresso em Foco (leia mais), o "desenho" traçado pelos governistas previa a entrega do mesmo número de comissões para as duas maiores bancada da Casa, PMDB e PT. Assim, seriam destinadas três comissões para cada legenda. As bases do PMDB, porém, reagiram contra a divisão que vinha sendo costurada pelos líderes.

Em reunião do bloco na manhã de ontem, o líder peemedebista, Henrique Eduardo Alves (RN), comprou as dores dos seus liderados e falou grosso. Disse que o PMDB, que tem a bancada mais numerosa, já abriu mão da presidência da Câmara para o PT e que seu partido reivindicava agora o controle de quatro comissões.

O PMDB foi além. Fez um acordo com o PSC (outro integrante do blocão) para garantir mais uma comissão para o partido. Nessa hipótese, o PR ficaria com apenas uma comissão, em vez das duas inicialmente previstas; e o PTB e o PP manteriam o quinhão que lhes havia sido reservado originalmente: duas comissões para os petebistas e uma para o PP.

Para completar, o bloco PFL/PSDB/PPS reivindica sete comissões, em vez das seis que os governistas querem lhes destinar. Aparentemente pacífica é a cota que caberá ao chamado bloquinho, integrado por PSB, PDT e PCdoB. Ele terá direito a três comissões (uma para cada partido).

O líder do PR na Câmara, Luciano Castro (RR), disse que tentará manter as duas comissões do partido. “É um embate normal, mas que será resolvido sem nenhum transtorno”, afirmou. (Ricardo Taffner e Sylvio Costa)

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