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Congresso em Foco
25/1/2007 | Atualizado às 21:50
O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), anunciou hoje (25) que o partido divulgará na próxima semana um documento contra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, divulgado na segunda-feira (22) pelo presidente Lula. A decisão tucana foi tomada em reunião da executiva nacional do partido.
Jereissaiti (CE) afirmou que o partido se coloca contra, principalmente, o uso de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em investimentos e o volume menor de recursos privados em relação aos públicos.
"O PAC tem boas intenções, mas é um equívoco. Coloca-se o investimento privado em segundo plano. Isso já se mostrou no mundo todo que não leva a nada. Estamos elaborando um documento convencidos de que o PAC não terá nenhuma repercussão em termos de crescimento", disse.
"Há um equívoco na linha de pensamento. Dar importância ao crescimento colocando em segundo plano investimentos privados é uma visão que não leva a nada. O mundo querendo emprestar dinheiro e vamos tirar dinheiro do FGTS? Vamos votar contra essa visão equivocada", complementou.
Além do senador cearense, participaram da reunião os senadores Arthur Virgilio (AM) e Sérgio Guerra (PE), entre outros.
Eleições legislativas
Na reunião, Tasso também afirmou que o candidato tucano à presidência da Câmara, Gustavo Fruet (PR), vai chegar ao segundo turno da disputa.
"Vamos fazer uma chamada aos trabalho todos os tucanos pela candidatura do Fruet. Temos certeza que ele vai para o segundo turno porque ele não representa hoje o PSDB, mas a opinião pública nacional", disse.
Em relação à disputa pela presidência do Senado, o presidente tucano confirmou que o partido está unido com o PFL para eleger o senador José Agripino Maia (RN).
Em relação ao fato de o PFL estar, na Câmara, apoiando a candidatura de Aldo Rebelo (PCdoB-SP), e não a de Fruet, Tasso disse que espera um recuo dos pefelistas na decisão de apoiar o atual presidente da Casa.
"Estamos vendo a disputa na Câmara e no Senado como coisas separadas. No Senado, vamos fazer uma frente de oposição. Mas eu espero que o PFL evolua nessa questão. A candidatura do Fruet é suprapartidária, com votos de diferentes partidos", afirmou.
"Estamos hoje unidos em uma bandeira suprapartidária que é a candidatura Fruet. O eleitor está feliz que nós, tucanos, tenhamos a possibilidade de ter um homem que moralize o Congresso Nacional”, concluiu.
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