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Congresso em Foco
16/1/2007 7:11
O Corpo de Bombeiros suspendeu temporariamente ontem à noite (15) os trabalhos de resgate das vítimas do desabamento da Linha 4 do Metrô de São Paulo. O consultor do consórcio Via Amarela, Marcio Pelegrini, disse que as atividades só serão retomadas quando houver condições de segurança para o resgate, o que só deve ocorrer, segundo ele, em três dias.
Os engenheiros não descartam, porém, a retomada das buscas antes desse prazo à medida que as condições de segurança forem restabelecidas.
"Será necessário ampliar os trabalhos de escavação e remoção do entulho, assim como a estabilização dos taludes (paredes) da área das escavações de forma a impedir novos deslizamentos que dificultem ainda mais a remoção das vítimas", informa o consórcio Via Amarela, responsável pelas obras da Linha 4 do Metrô.
Para a interrupção dos trabalhos, os engenheiros consideraram a ocorrência de um deslizamento de terra no domingo à tarde no túnel do Metrô por onde eram feitas as escavações, o surgimento de trincas nos maciços rochosos frontal e lateral esquerdo da escavação e quedas de blocos.
O consórcio alega que é “altíssimo” o risco de desabamentos, o que ameaça a vida das equipes de bombeiros que atuam no resgate. O Corpo de Bombeiros estima em sete o número de vítimas do acidente ocorrido na última sexta-feira. Além do corpo da aposentada Abigail Rossi, de 75 anos, que foi encontrado na madrugada desta segunda-feira, o comandante dos bombeiros confirmou a localização de apenas um corpo, avistado dentro do microônibus soterrado, mas ainda não identificado.
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