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Aldo acusa Chinaglia de oferecer cargos por apoio

Congresso em Foco

15/1/2007 | Atualizado 16/1/2007 às 5:48

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O deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), presidente da Câmara e candidato à reeleição, afirmou hoje (15) que espera que o debate entre os candidatos à presidência da Casa revele as estratégias que cada um vem usando para conquistar a vaga. A declaração foi um recado direto ao adversário na Aldo na disputa, o petista Arlindo Chinaglia (SP), líder do governo na Câmara.

"Quando nós tivermos as idéias de todos os candidatos postas no debate sobre o que queremos para o Brasil, se a presidência da Câmara tem que compor uma agenda para o país, a partir daquilo que seja apresentado na pauta do Executivo, do crescimento da economia, dos governadores, dos prefeitos, ou se a presidência tem que ser eleita a partir de acordos regionais em torno de Assembléias Legislativas, a partir de compensações ou promessas ministeriais", disse.

De acordo com ele, a resposta a estes questionamentos é que fará "a diferença fundamental" para a campanha. "Você elege a partir desse tipo de prática ou a partir de idéias, propostas e uma agenda para o país. É isso que está em jogo", afirmou.

Segundo a repórter Andreza Matais, da Folha Online, Chinaglia vem sendo acusado de ter feito um acordo com os governadores da Bahia, o petista Jaques Wagner; de São Paulo, o tucano José Serra; e de Minas Gerais, o também tucano Aécio Neves, para que eles tenham aliados nas presidências das respectivas Assembléias Legislativas e tranqüilidade nas votações de projetos garantidos pelo PT em troca de apoio a sua candidatura na Câmara.

Em relação à decisão do PL, do Prona, e do PSC de declarar apoio à candidatura do petista, Aldo afirmou que a eleição se ganha no plenário.

"O processo de escolha tem um desfecho que vai ser definido no dia 1º de fevereiro e tenho confiança de que, além dos votos já consolidados para minha candidatura do PSB, PFL, PMDB e PSDB, tenho votos em todos os partidos e confiança na minha vitória", disse.

O presidente da Câmara também comentou o apoio dos tucanos a Chinaglia. "O PSDB não rachou por minha causa. O partido tem divergências internas com relação à candidatura e à própria Câmara", declarou.

Apoio

Aldo recebeu hoje o apoio do o governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima e teve a confirmação dos votos da bancada do PMN, que conta com três deputados eleitos.

Ainda nesta noite, Aldo se reúne com os articuladores de sua candidatura para avaliar as estratégias de sua campanha à reeleição.

A preferência de Lula

Aldo afirmou, após a cerimônia de posse para um segundo mandato do presidente do Sebrae, Paulo Okamoto, que não acredita que o presidente Lula resolva divulgar apoio a um dos candidatos à presidência da Câmara. "Acho que o presidente Lula não vai tomar partido", disse.

O presidente da Câmara afastou a hipótese de ir ao Palácio do Planalto para conversar com o presidente Lula sobre sua campanha à reeleição. Em relação à possibilidade de um acordo visando o segundo turno das eleições, Aldo afirmou: "Eu posso ganhar no primeiro turno".

 

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