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Congresso em Foco
26/12/2006 6:59
A Polícia Federal deve pedir hoje ao juiz da 2ª Vara Federal de Cuiabá, Jeferson Schneider, mais tempo para concluir a investigação sobre o envolvimento do empresário Abel Pereira com a máfia dos sanguessugas.
O relatório deveria ser entregue nesta terça-feira, mas a polícia alega que não conseguiu concluir o caso por não ter reunido, ainda, os dados sobre a movimentação bancária do empresário.
Abel é acusado pelos empresários Luiz Antonio e Darci Vedoin de cobrar propina para liberar verbas no Ministério da Saúde em 2002 na gestão de Barjas Negri (PSDB), atual prefeito de Piracicaba (SP).
Segundo eles, Abel disse que tinha trânsito com Barjas Negri para conseguir a liberação de verbas. Barjas nega. Darci disse que a acusação contra Abel fazia parte do dossiê antitucano.
Darci e Luiz Antonio sustentam que parte do dinheiro da propina foi depositada na conta de duas empresas de Governador Valadares e Ipatinga (MG), que movimentaram mais de R$ 200 milhões de agosto de 2001 a novembro de 2003. Para o Ministério Público Federal (MPF), a operação indica lavagem de dinheiro.
A CPI dos Sanguessugas decidiu pedir ao Ministério Público o indiciamento do empresário paulista. Os advogados de Abel dizem que o empresário não tem ligação com as empresas e nunca recebeu propina.
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