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Congresso em Foco
22/11/2006 | Atualizado às 16:08
O presidente nacional do PMDB, Michel Temer, afirmou hoje (22) que o partido quer fazer parte do governo no segundo mandato do presidente Lula. No entanto, Temer ainda precisa ouvir a Executiva Nacional e o Conselho Político do partido, o que pode ocorrer na próxima semana.
"Não conversamos sobre cargos e ministérios. Se for conseqüência de um projeto, o chamamento do PMDB poderá resultar em cargos e ministérios. O que o PMDB não aceita é ser apodado de fisiológico, que troca apoio por cargos", declarou Temer após a reunião.
O presidente peemedebista chegou ao Palácio do Planalto por volta do meio-dia, acompanhado dos deputados Moreira Franco (RJ), Tadeu Filippelli (DF), Henrique Eduardo Alves (RN) e do presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia.
Em reunião de cerca de duas horas, o apoio do PMDB ao governo foi garantido após o presidente Lula apresentar uma agenda mínima de coalizão com sete pontos. Destaque para as reformas política e tributária, crescimento de 5% ao ano, consolidação das políticas de tranferência de renda, revisão do pacto federativo, além de a formação de um órgão consultivo do governo formado pelos presidentes dos partidos aliados.
"O presidente convidou o partido para uma conversa que ele insistentemente chamou de coalizão política com o PMDB. Ele ressaltou a importância do PMDB para o governo e insistiu na responsabilidade do PMDB com a governabilidade, disse Temer, complementando que o partido teve "a satisfação de receber um projeto para o país".(Rodolfo Torres)
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