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Congresso em Foco
11/11/2006 6:11
Reportagem publicada na edição de hoje (11) do jornal Folha de S. Paulo revela que a Polícia Federal suspeita que de que pelo menos parte dos reais (R$ 1,1 milhão) que seriam utilizados para comprar o dossiê contra políticos tucanos fosse composta por notas destinadas à incineração.
"A hipótese surgiu de um laudo pericial incluído há uma semana no inquérito. Ao analisar as notas de reais, os peritos identificaram resquícios de carimbos de instituições bancárias (Banco do Brasil, Bradesco e outros), além de rubricas e sinais manuscritos com caneta em algumas cédulas periciadas", diz o jornal.
Segundo os jornalistas Leonardo Souza e Andréa Michael, a PF está investigando ainda se as inscrições são um indicativo de que ao menos parte do dinheiro estaria em vias de ser retirado de circulação e enviado para incineração. "Seria, no entendimento de policiais, uma operação típica de quem conhece o funcionamento do sistema bancário", afirmam.
Os jornalistas apontam que entre os investigados há pelo menos dois personagens com esse perfil: "Expedito Veloso, servidor de carreira do Banco do Brasil, e Jorge Lorenzetti, que até ingressar no comitê de reeleição do presidente Lula integrava a diretoria do Besc (Banco do Estado de Santa Catarina). Eles negam envolvimento na captação de dinheiro para a compra do dossiê."
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