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Congresso em Foco
20/9/2006 | Atualizado às 18:26
O diretor de Gestão de Riscos do Banco do Brasil, Expedito Afonso Veloso, comunicou hoje (20), por meio de uma carta, que pediu afastamento do cargo após seu nome surgir no caso da tentativa de venda de um dossiê contra políticos do PSDB.
Os documentos trariam supostas provas do envolvimento dos candidatos tucanos ao governo de São Paulo e à Presidência da República, José Serra e Geraldo Alckmin, com a máfia dos sanguessugas.
Na carta, Expedito Afonso Veloso afirma que está "em gozo de licença anual remunerada desde agosto último", e que, nesse período, atendeu a "questões estritamente particulares".
Segundo a assessoria do banco, o Conselho de Administração já aceitou o afastamento de Afonso Veloso e determinou a "apuração dos fatos". "Gostaria de registrar que essas atividades não tiveram e não têm qualquer relação com o Banco do Brasil", afirma.
Confira a íntegra da carta
"Como V.Sa. tem conhecimento, estou em gozo de licença anual remunerada (férias), desde agosto último. Nesse período, atendi, por minha livre e espontânea vontade, a questões estritamente particulares, não tendo levado ao conhecimento de meus superiores no Banco a natureza dessas atividades.
Gostaria de registrar que essas atividades não tiveram e não têm qualquer relação com o Banco do Brasil, instituição que admiro, preservo e a quem tenho dedicado vários anos de minha vida.
Ao isentar o Banco do Brasil de qualquer relação com os fatos divulgados na imprensa, sobre minha atuação, solicito afastamento do cargo de Diretor do Banco do Brasil e informo que prestarei todas as informações necessárias nos fóruns adequados.
O Conselho de Administração aceitou o pedido de afastamento e determinou a apuração dos fatos."
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