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Bornhausen coloca aliança com PSDB em xeque

Congresso em Foco

4/9/2006 | Atualizado às 12:46

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Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen, colocou em xeque a aliança entre PSDB e PFL para o próximo ano. Ele declarou que a manutenção da aliança, a partir de 2007, irá depender do resultado das eleições deste ano.

Segundo ele, se a coligação que lançou o tucano Geraldo Alckmin como candidato a presidente não obtiver sucesso, o PFL permanecerá na oposição. "Logo de cara, quem quiser aderir ao governo será convidado a sair", anunciou.

Lamentando o fato de seu partido ter fechado a aliança com o PSDB no primeiro turno da disputa presidencial, Bornhausen diz agora que o PFL deveria ter lançado candidato próprio à Presidência da República.

"Eu achava que deveríamos ter candidato, mas a maioria achou que era melhor fazer a aliança para não dispersar forças. Eu, como presidente do partido, nada pude fazer senão acatar. Não sou dono do partido, e sim representante que segue a idéia majoritária do partido. Agora não adianta olhar para trás. Estamos no meio de uma corrida. Temos de superar as dificuldades e procurar chegar ao segundo turno, porque aí é outra eleição", afirmou.

Na avaliação do presidente do PFL, a nova composição partidária, com menos partidos, será um fator inibidor de próximas coligações. "Então, cada um vai ter de tratar da sua vida. PFL e PSDB também", acrescentou. Bornhausen apontou ainda o atual líder do PFL na Câmara, Rodrigo Maia, como seu sucessor na direção do partido. "Está na hora de passarmos o partido aos jovens", argumenta o senador, que se encontra em fim de mandato e não concorre nestas eleições.

Impeachment

Bornhausen disse também que a oposição não pediu o impeachment do presidente Lula porque acreditava que seria derrotada na Câmara, pois faltava "respaldo da sociedade". Classificou o escândalo do mensalão como "o período mais triste em termos éticos da história da república brasileira".

O pefelista ainda esclareceu a afirmação polêmica que fez em 2005: "Quando afirmei numa reunião de empresários que o Brasil ficaria livre dessa raça por 30 anos, o fiz na direção dos corruptos do governo do PT. Não generalizei em momento nenhum".

PT e PCC

Na entrevista, o senador voltou a insinuar que o PT tem relação com os ataques atribuídos ao PCC em São Paulo:

"É evidente que existem indícios. O membro da Executiva estadual do PT de São Paulo Jilmar Tatto está sendo investigado por um inquérito policial em Santo André, em razão da questão das vans, que têm frotas comandadas pelo PCC. Isso deixa claro por que existem vans e ônibus incendiados. A revista Veja divulgou diálogos de membros do PCC pedindo votos para o (José) Genoino para governador. Agora, a Folha publicou diálogos em que integrantes do PCC pedem que matem políticos, menos os do PT. O que posso dizer é que há indícios desse conluio. Cabe às autoridades investigar essa questão".

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