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Congresso em Foco
24/8/2006 | Atualizado às 14:37
O jornal Correio Braziliense traz na edição de hoje (24) reportagem mostrando que o Ministério Público e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) defenderam que as três funcionárias fantasmas demitidas devolvam o dinheiro recebido durante o tempo em que ocuparam cargos de natureza especial (CNEs) no Congresso.
Maria Eduarda Gordilho Lomanto, filha do ex-deputado Leur Lomanto, Ganny Lua de Queiroz, filha do deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE), e Bernadete Vidal Firmino dos Santos, assessora do ex-deputado Severino Cavalcanti, recebiam o salário, mas não apareciam para trabalhar. Os nomes constavam na lista que apontou a existência de 600 CNEs loteados politicamente entre 149 deputados e 22 ex-parlamentares.
A reportagem, de Fabíola Góis, revela que as três ex-servidoras podem ter de responder até mesmo a ações judiciais por receberem sem trabalhar. E, se ficar comprovado que eram funcionárias fantasmas, terão de devolver os salários. "Receber sem trabalhar é enriquecimento ilícito", disse o procurador Regional do Trabalho, Fábio Leal Cardoso, da Coordenadoria Nacional de Combate a Irregularidades Trabalhistas na Administração Pública.
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