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Congresso em Foco
23/8/2006 20:06
Embora tenha metade das intenções de voto de seu principal adversário, o presidente Lula (PT), o candidato do PSDB ao Planalto, Geraldo Alckmin, disse nesta quarta-feira que sua campanha vai decolar a ponto de levar a disputa para o segundo turno.
Pesquisa do instituto Datafolha divulgada ontem aponta que se as eleições fossem hoje, Lula seria reeleito em 1° turno, com 49% das intenções de voto. Mas, acredita Alckmin, o quadro eleitoral vai mudar até outubro.
"Vai ter segundo turno, a não ser que eu ganhe no primeiro turno", reagiu ironicamente. O presidenciável tucano, que só havia caído nas sondagens anteriores, conseguiu subir um ponto, mas ainda aparece com 25% do eleitorado.
Alckmin afirmou que a sua estratégia, daqui para frente, é crescer lentamente nas pesquisas, até se aproximar de Lula. Segundo o tucano, basta crescer cinco pontos percentuais para levar a briga ao segundo turno. "Agora é para cima e para o alto."
Onde conseguir votos
O tucano acredita ser possível, no segundo turno, reunir os votos de todos os candidatos, com exceção de Lula. Nesse raciocínio, Alckmin prevê a diferença de apenas dez pontos percentuais no eventual segundo turno entre ele e o petista.
Mesmo com a proximidade das eleições, o candidato acredita em virada. "Vai dar tempo. A eleição não é amanhã, é no dia primeiro de outubro. A campanha não pode ser errática, tem lógica".
Alckmin disse que, depois do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV, ficou clara a possibilidade de reverter a preferência dos eleitores. "No segundo turno, o Lula não vai ter como fugir do contraditório. O presidente vive num mundo virtual".
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