Justiça inocenta Zélia Cardoso de Melo
Congresso em Foco
19/7/2006 | Atualizado às 14:33
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A ex-ministra da Fazenda Zélia Cardoso de Melo foi absolvida ontem, por 3 votos a 0, da última acusação que pesava contra ela por causa do trabalho desenvolvido durante o governo Collor. A denúncia era de que a ex-ministra havia determinado o reajuste de tarifas de ônibus para atender aos interesses do chamado esquema PC, articulado pelo então tesoureiro da campanha de Collor, Paulo César Farias.
Anteriormente, Zélia Cardoso de Melo havia sido condenada a 13 anos de prisão, mas ela recorreu e conseguiu reverter a sentença. "O tipo de julgamento impede que ela venha a ser julgada de novo porque se trataria de exame de prova. Não cabe um terceiro julgamento e o relator, ministro Tourinho Neto, considerou que não tinha sequer indícios contra a ex-ministra", afirmou o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, mais conhecido como Kaká.
Próximo ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o nome do advogado apareceu durante as investigações do mensalão feitas pelo Congresso como beneficiário de polpudos pagamentos feitos pela Brasil Telecom, na época em que a empresa era controlada pelo empresário Daniel Dantas.
Anteriormente, Zélia Cardoso de Melo havia sido condenada a 13 anos de prisão, mas ela recorreu e conseguiu reverter a sentença. "O tipo de julgamento impede que ela venha a ser julgada de novo porque se trataria de exame de prova. Não cabe um terceiro julgamento e o relator, ministro Tourinho Neto, considerou que não tinha sequer indícios contra a ex-ministra", afirmou o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, mais conhecido como Kaká.
Próximo ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o nome do advogado apareceu durante as investigações do mensalão feitas pelo Congresso como beneficiário de polpudos pagamentos feitos pela Brasil Telecom, na época em que a empresa era controlada pelo empresário Daniel Dantas.
