Cristovam se defende de ação movida por pedetista
Congresso em Foco
14/7/2006 | Atualizado 15/7/2006 às 0:53
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O senador Cristovam Buarque (DF), candidato do PDT à Presidência da República, apresentou hoje ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sua defesa na representação (RP 956) movida por Láurence Gomes Raulino, que se apresenta como candidato ao Senado pelo PDT-DF. Na ação, ele acusa o candidato a presidente de prática irregular de propaganda. O relator do caso é o ministro Ari Pargendler.
No processo, Láurence pede o recolhimento de material de propaganda política que teria sido utilizado indevidamente por Cristovam entre os dias 6 e 9 deste mês. De acordo com a acusação, trata-se de "farto material de propaganda política", distribuído nas sedes das zonas do PDT no DF, além de ruas e bairros da capital federal.
Em sua defesa, Cristovam sustenta que o material de propaganda apresentado nos autos da representação foi utilizado na pré-campanha da convenção do PDT. Tanto que não constava o nome do candidato a vice-presidente de sua chapa. Ele garante que o uso posterior do material ocorreu sem o seu conhecimento, e tão logo tomou ciência disso, mandou recolhê-lo.
O candidato do PDT à presidência argumenta, ainda, que "não procedem" as alegações de uso de recursos financeiros para fundamentar o pedido de cancelamento de seu registro de candidato. Segundo ele, o material foi para a pré-convenção partidária, e "todas as prestações de contas serão feitas ao seu tempo e modo", não havendo porque alegar abuso de poder econômico.
Ao final, Cristovam reafirma que "em momento algum violou a lei", pedindo que a representação seja julgada improcedente.
No processo, Láurence pede o recolhimento de material de propaganda política que teria sido utilizado indevidamente por Cristovam entre os dias 6 e 9 deste mês. De acordo com a acusação, trata-se de "farto material de propaganda política", distribuído nas sedes das zonas do PDT no DF, além de ruas e bairros da capital federal.
Em sua defesa, Cristovam sustenta que o material de propaganda apresentado nos autos da representação foi utilizado na pré-campanha da convenção do PDT. Tanto que não constava o nome do candidato a vice-presidente de sua chapa. Ele garante que o uso posterior do material ocorreu sem o seu conhecimento, e tão logo tomou ciência disso, mandou recolhê-lo.
O candidato do PDT à presidência argumenta, ainda, que "não procedem" as alegações de uso de recursos financeiros para fundamentar o pedido de cancelamento de seu registro de candidato. Segundo ele, o material foi para a pré-convenção partidária, e "todas as prestações de contas serão feitas ao seu tempo e modo", não havendo porque alegar abuso de poder econômico.
Ao final, Cristovam reafirma que "em momento algum violou a lei", pedindo que a representação seja julgada improcedente.
