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Ministro do TSE se assusta com gastos de campanha

Congresso em Foco

6/7/2006 18:25

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O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gerardo Grossi, disse hoje ter se assustado com as previsões de teto para gastos de campanha declarados ontem à corte pelos presidenciáveis. Em entrevista à TV Nacional, Grossi afirmou que se espantou ao tomar conhecimento que sete candidatos ao Planalto declararam que pretendem gastar R$ 279 milhões até outubro.

"A previsão para essa eleição é quase o dobro da previsão feita para a eleição presidencial de 2002, que foi uma eleição de muita gastança", disse ele. "O projeto apresentado ao Senado (da minirreforma eleitoral) teve como finalidade, pelo menos finalidade anunciada, o barateamento das campanhas eleitorais. Confesso que tomei hoje um susto muito grande quando vi a previsão de gastos das campanhas eleitorais."

Ontem, ao registrar no TSE a chapa para presidente e vice, a coligação A Força do Povo (PT- PRB-PCdoB) declarou teto de gastos de R$ 89 milhões. Em 2002, o limite declarado para a candidatura Lula foi de R$ 56 milhões, e o gasto efetivo, de R$ 39,3 milhões.

Já a coligação Por um Brasil Decente (PSDB-PFL) registrou, este ano, um teto de R$ 85 milhões, contra o limite de R$ 60 milhões previsto na campanha do tucano José Serra à presidência, em 2002 - cujo gasto declarado, ao final da campanha, foi de R$ 34,7 milhões. Representantes do PT e do PSDB declararam ontem esperar gastar, nas campanhas deste ano, menos do que o limite registrado.

O PSL declarou um gasto máximo de R$ 60 milhões com a campanha do candidato Luciano Bivar. O PDT registrou teto de R$ 20 milhões para a campanha de Cristovam Buarque, mesmo limite declarado pelo PSDC, cujo candidato é José Maria Eymael. O gasto máximo previsto pelo Psol para a campanha de Heloisa Helena é de R$ 5 milhões. A menor previsão de gastos foi registrado pelo PCO, de Rui Pimenta: R$ 100 mil. Hoje, ao protocolar sua candidatura, a cientista política Ana Maria Teixeira Rangel, do PRP, declarou que pretende arrecadar R$ 100 milhões para chegar ao Palácio do Planalto.

Grossi fez ressalvas às observações. Lembrou que as previsões de teto vão muito além do real: "Essa previsão em geral é feita com um pouco de exagero, exatamente porque é uma previsão que não poderá ser tocada. Claro que há possibilidade de (aumentar a previsão), comprovando - eu fiz uma previsão incorreta, preciso de ampliar um pouco. Parece que até já aconteceu isso em campanhas passadas".
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