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Seleção brasileira faz o caminho de volta

Congresso em Foco

2/7/2006 | Atualizado às 20:08

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A partir da madrugada desta segunda-feira (3), começam a desembarcar no país os integrantes da seleção que defendeu o Brasil na Copa do Mundo de 2006. Está prevista para 1h30 a chegada no Rio de Janeiro do avião no qual embarcaram o lateral-esquerdo Gilberto e grande parte da comissão técnica, incluindo o treinador Carlos Alberto Parreira e o coordenador técnico, Zagallo.

Para evitar contato com a imprensa, no aeroporto na Alemanha (na cidade de Frankfurt), eles ficaram numa área reservada até o momento do embarque.

Em outro vôo, com destino a São Paulo, estão Luisão, Mineiro, Ricardinho, Robinho, Cicinho, Cris, Fred, Rogério Ceni, Cafu e Gilberto Silva, além do preparador físico Moraci Sant´Anna. O avião, da Varig, deve aterrissar no Aeroporto Internacional de Guarulhos às 5h30 desta segunda-feira.

Abatidos com a derrota para a França no último sábado, os principais jogadores da seleção também saíram da Alemanha sem falar com os jornalistas. Vários deles, aliás, nem planejam viajar ao Brasil nos próximos dias. Ronaldo, Ronaldinho, Roberto Carlos e Adriano ficarão mesmo pela Europa, onde jogam e residem.

Na saída do hotel, a polícia alemã teve trabalho para conter torcedores que vaiaram e insultaram a delegação brasileira. "Vergonha", gritavam alguns deles. O lateral esquerdo Roberto Carlos foi um dos principais alvos de ataques.

"Não é hora de caça às bruxas"

Ainda na Alemanha, Parreira afirmou, na manhã de hoje, que é preciso ter cuidado para evitar que os jogadores que disputaram o Mundial sejam "estigmatizados".

Questionado sobre as frustrações com o desempenho de Ronaldinho Gaúcho na Copa, o técnico disse: "Ele é considerado o melhor jogador do mundo por tudo o que fez nos últimos anos. O futebol não é um esporte individual, mas sim de equipe. Não é hora de caça às bruxas. Não dá para acusar os jogadores, a comissão técnica".

Na opinião de Parreira, vários jogadores convocados para disputar o Mundial na Alemanha poderão representar a seleção na Copa de 2010, na África do Sul. Lamentando a desclassificação do Brasil, o técnico falou que está "tão triste quanto qualquer torcedor brasileiro".

Parreira não sabe se permanecerá como técnico da seleção. Ele informou que conversará sobre o assunto com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, após o final da Copa, quando o dirigente voltará ao Brasil.

Seguem outras declarações feitas hoje pelo técnico brasileiro:

"Talvez o Zidane tenha feito a sua melhor partida dos últimos oito anos. Ele fez uma partida excelente. Nós sabemos do que o Zidane é capaz. Os jogadores sabem do que ele é capaz".

"A seleção brasileira, pela qualidade técnica, poderia ter apresentado mais em alguns jogos".

"Não tivemos muito tempo para treinar ou jogar como queríamos. Por isso, as vezes é difícil fazer com que vários talentos jogem como queríamos, como aconteceu na Copa América e na Copa da Confederações".

"É hora de lamber as feridas. Ver o que aconteceu com calma. Só se passaram 24 horas. Se você não chegou ao final é porque alguma coisa saiu errado".

"Criou-se uma expectativa muito grande com a seleção, para dar espetáculo. Foi criada essa expectativa sobre alguns jogadores, e cobraram sobre a expectativa que criaram".

"Não acho que vou ficar marcado por essa derrota. Fui o treinador que mais dirigiu seleções em Copas. Fui o segundo treinador da história com mais jogos".

"Na marcação do Henry (autor do gol da França) deveria ficar o Kaká ou o Cafu. Na hora do lance, em uma confusão da bola que vem do lado, ninguém marcou. Foi um erro o que aconteceu".

"O futebol brasileiro é forte e vai ressurgir".
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