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Congresso Nacional

Alexandre de Moraes garante direito de silêncio a Anderson Torres

ministro Alexandre de Moraes afirma que Torres tem o direito de manter o silêncio a fim de não se autoincriminar.

Congresso em Foco

8/8/2023 8:06

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Ministro Alexandre de Moraes afirma que Torres tem o direito de manter o silêncio a fim de não se autoincriminar. Foto: Pedro França/Agência Senado

Ministro Alexandre de Moraes afirma que Torres tem o direito de manter o silêncio a fim de não se autoincriminar. Foto: Pedro França/Agência Senado
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), garantiu o direito de o ex-ministro da Justiça Anderson Torres. permanecer em silêncio, durante depoimento que será prestado nesta terça-feira (8) à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas. Na decisão, o ministro afirma que Torres tem o direito de manter o silêncio a fim de não se autoincriminar. "No depoimento à CPMI agendado para o dia 08/08/2023, seja ouvido na condição de testemunha, tendo o dever legal de manifestar-se sobre os fatos e acontecimentos relacionados ao objeto da investigação, estando, entretanto, a ele assegurado o direito ao silêncio e a garantia de não autoincriminação, se instado a responder perguntas cujas respostas possam resultar em seu prejuízo ou em sua incriminação", afirma o ministro. Leia a íntegra da decisão 

O depoimento de Torres foi pedido por meio de 17 requerimentos. Na ocasião dos ataques aos palácios dos Três Poderes, em 8 de janeiro, Anderson Torres era secretário de Segurança Pública do DF e estava nos Estados Unidos, em férias.

A comissão também aprovou a quebra de sigilo telefônico de Anderson Torres. Entre outros dados, os parlamentares requerem informações sobre uma minuta golpista encontrada pela Polícia Federal na casa do ex-ministro de Bolsonaro após operação de busca e apreensão. Anderson Torres teve prisão decretada em 14 de janeiro em razão de indícios de omissão nos ataques do dia 8 de janeiro, em Brasília. Ele permaneceu preso por quatro meses e sua soltura foi autorizada no dia 11 de maio pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou medidas cautelares, entre as quais uso da tornozeleira eletrônica.

O depoimento de Torres foi pedido por meio de 17 requerimentos.

Na ocasião dos ataques aos palácios dos Três Poderes, Anderson Torres era secretário de Segurança Pública do DF e estava nos Estados Unidos, em férias. A comissão também aprovou a quebra de sigilo telefônico de Anderson Torres. Entre outros dados, os parlamentares requerem informações sobre uma minuta golpista encontrada pela Polícia Federal na casa do ex-ministro de Bolsonaro após operação de busca e apreensão. Com base no plano de trabalho, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), classifica como importante a colaboração do Torres, que ficou preso por quatro meses e está em uso de tornozeleira eletrônica, como testemunha para esclarecer fatos relacionados ao 8 de Janeiro.
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Senado Câmara CPMI Alexandre de Moraes golpistas Anderson Torres 8 de janeiro

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