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Tarso oferece vice de Lula ao PMDB

Congresso em Foco

3/5/2006 | Atualizado 4/5/2006 às 7:38

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O ministro de Relações Institucionais, Tarso Genro, ofereceu, na manhã de ontem, a vice-presidência na chapa do presidente Lula ao PMDB, caso o partido desista da candidatura própria nas eleições de outubro.

Tarso conversou com o presidente do PMDB, Michel Temer (SP), do interesse do presidente Lula em ter uma relação institucional com o partido no fim do seu mandato, para votar matérias no Congresso. "O presidente Lula quer o apoio do PMDB e desde logo quero dizer que a candidatura a vice é do PMDB", disse o ministro. "Não há como governar, num eventual segundo mandato, sem o PMDB", completou.

O presidente do PMDB garantiu ao ministro que, se o partido não tiver candidato próprio - o que será decidido numa convenção marcada para o dia 13 - ele vai propor que, na convenção de junho, seja analisada a proposta de coligação com o PT. Se o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, não decolar, o presidente Lula acredita que o PMDB aceitará o convite para a vice-presidência. Temer contou que foi procurado pelo presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), que também teria cedido ao partido a vaga de vice na chapa do tucano.

Os deputados Moreira Franco (PMDB-RJ) e Delfim Netto (PMDB-SP) estavam no encontro. Novas conversas serão marcadas, com a participação do presidente do PT e coordenador da campanha pela reeleição, Ricardo Berzoini.

A reunião e seu conteúdo foram confirmados por Tarso. O ministro disse que, ao procurar o PMDB, Lula não estava virando as costas ao setor do partido que apóia seu governo. Após audiência com Lula, ontem à noite, Tarso mudou o discurso. Disse que não falou em nome do presidente, já que Lula ainda não confirmou sua candidatura à reeleição.

Os governistas do PMDB não gostaram da iniciativa do ministro. Disseram que, por causa da verticalização, os interesses do partido não comportam candidatura ou coligação na disputa pela Presidência. A prioridade é eleger cerca de 15 governadores, senadores e deputados. Para isso, as coligações precisam estar liberadas. "A verticalização impede coligação tanto com o PT quanto com o PSDB ", disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

No Rio, o ex-governador Anthony Garotinho, pré-candidato do PMDB à Presidência, descartou a possibilidade de ser candidato a vice de Lula. Perguntado se tinha conhecimento de que Lula ofereceu a vaga ao PMDB, provocou seus colegas de partido: "Só se tiver algum ladrão disposto a acompanhar Lula pelo PMDB", disse Garotinho, que está em greve de fome desde domingo.
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