PF quer mais 30 dias para episódio do caseiro
Congresso em Foco
17/4/2006 | Atualizado às 16:36
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A Polícia Federal vai pedir a prorrogação do inquérito que apura a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa por mais 30 dias. A PF quer aproveitar o novo período para tomar novos depoimentos.
Entre as pessoas a serem ouvidas pela PF, está o empresário Eurípedes Soares da Silva, apontado pelo caseiro como pai biológico dele. Francenildo disse que Eurípedes depositou R$ 25 mil em sua conta poupança na Caixa Econômica Federal como compensação pelo não reconhecimento da paternidade.
Esses depósitos - revelados pelo blog da revista Época - foram usados pelos governistas para lançar a suspeita de que o depoimento de Francenildo havia sido comprado pelos oposicionistas.
A PF também deve entregar na quarta-feira à Justiça Federal um relatório parcial do inquérito. No documento, Palocci aparece como indiciado pelos crimes de violação de sigilo funcional, quebra de sigilo bancário e, possivelmente, por prevaricação.
Também já foram indiciados pela PF o ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso e o jornalista Marcelo Netto, ex-assessor de Palocci. Mattoso foi indiciado pela quebra de sigilo bancário e violação de sigilo funcional. Netto foi indiciado pela quebra de sigilo bancário.
Entre as pessoas a serem ouvidas pela PF, está o empresário Eurípedes Soares da Silva, apontado pelo caseiro como pai biológico dele. Francenildo disse que Eurípedes depositou R$ 25 mil em sua conta poupança na Caixa Econômica Federal como compensação pelo não reconhecimento da paternidade.
Esses depósitos - revelados pelo blog da revista Época - foram usados pelos governistas para lançar a suspeita de que o depoimento de Francenildo havia sido comprado pelos oposicionistas.
A PF também deve entregar na quarta-feira à Justiça Federal um relatório parcial do inquérito. No documento, Palocci aparece como indiciado pelos crimes de violação de sigilo funcional, quebra de sigilo bancário e, possivelmente, por prevaricação.
Também já foram indiciados pela PF o ex-presidente da Caixa Jorge Mattoso e o jornalista Marcelo Netto, ex-assessor de Palocci. Mattoso foi indiciado pela quebra de sigilo bancário e violação de sigilo funcional. Netto foi indiciado pela quebra de sigilo bancário.
