Serra amplia vantagem na disputa em SP
Congresso em Foco
10/4/2006 | Atualizado às 3:39
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A Folha revela hoje que, na pesquisa realizada pelo Datafolha entre os últimos dias 6 e 7, o ex-prefeito paulistano José Serra (PSDB) lidera com folga a disputa para o governo estadual. Se as eleições fossem hoje, ele se elegeria no primeiro turno, em todos os oito possíveis cenários apresentados. Suas intenções de voto variam entre 55% e 63%.
Na simulação em que a candidata do PT é Marta Suplicy e Paulo Maluf (PP) não concorre ao governo, Serra fica com 56% da preferência dos eleitores, seguido de Marta (19%) e o peemedebista Orestes Quércia (11%). Nos dias 16 e 17 de março, ele aparecia com 50%. Ou seja, subiu seis pontos percentuais. A ex-prefeita petista também cresceu. Passou de 14% para 19%, enquanto as intenções de voto em Quércia caíram de 15% para 11%.
Quando o senador Aloizio Mercadante substitui Marta como candidato do PT, Serra aumenta suas intenções de voto para 59%. Mercadante, com 14% das preferências, fica tecnicamente empatado com Quércia (12%).
Com Maluf na disputa, Serra tem seu pior desempenho (55%). Nesse cenário, Marta tem 17%; Quércia, 8%; Maluf, 4%; Carlos Apolinário (PDT), 3%; Plínio de Arruda Sampaio (Psol), 2%; e Cunha Lima (PSDC), 1%.
O melhor cenário para Serra (63%) é aquele em que Quércia não sai candidato ao governo estadual.
O índice de rejeição mais alto é de Maluf. Nada menos que 60% dos eleitores disseram que, em nenhuma hipótese, votarão no ex-governador paulista. Também são relativamente elevadas as taxas de rejeição a Marta (30%) e Quércia (28%). Mercadante tem índice de rejeição de 14%, o que pode indicar maior potencial de crescimento para a sua candidatura. A rejeição a Serra é ainda menor, 12%.
Em um eventual segundo turno, Serra também bateria com facilidade todos os adversários. No cenário mais difícil, teria 65% dos votos contra 27% de Marta Suplicy. No mais fácil, alcançaria 76% dos votos contra Maluf. Este, com 9%, teria votação inferior à soma de votos nulos e em branco (12%).
Na simulação em que a candidata do PT é Marta Suplicy e Paulo Maluf (PP) não concorre ao governo, Serra fica com 56% da preferência dos eleitores, seguido de Marta (19%) e o peemedebista Orestes Quércia (11%). Nos dias 16 e 17 de março, ele aparecia com 50%. Ou seja, subiu seis pontos percentuais. A ex-prefeita petista também cresceu. Passou de 14% para 19%, enquanto as intenções de voto em Quércia caíram de 15% para 11%.
Quando o senador Aloizio Mercadante substitui Marta como candidato do PT, Serra aumenta suas intenções de voto para 59%. Mercadante, com 14% das preferências, fica tecnicamente empatado com Quércia (12%).
Com Maluf na disputa, Serra tem seu pior desempenho (55%). Nesse cenário, Marta tem 17%; Quércia, 8%; Maluf, 4%; Carlos Apolinário (PDT), 3%; Plínio de Arruda Sampaio (Psol), 2%; e Cunha Lima (PSDC), 1%.
O melhor cenário para Serra (63%) é aquele em que Quércia não sai candidato ao governo estadual.
O índice de rejeição mais alto é de Maluf. Nada menos que 60% dos eleitores disseram que, em nenhuma hipótese, votarão no ex-governador paulista. Também são relativamente elevadas as taxas de rejeição a Marta (30%) e Quércia (28%). Mercadante tem índice de rejeição de 14%, o que pode indicar maior potencial de crescimento para a sua candidatura. A rejeição a Serra é ainda menor, 12%.
Em um eventual segundo turno, Serra também bateria com facilidade todos os adversários. No cenário mais difícil, teria 65% dos votos contra 27% de Marta Suplicy. No mais fácil, alcançaria 76% dos votos contra Maluf. Este, com 9%, teria votação inferior à soma de votos nulos e em branco (12%).
