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Congresso em Foco
9/4/2006 7:46
Nova pesquisa Datafolha revela que o episódio da quebra de sigilo do caseiro Francenildo Costa não tirou o favoritismo de Lula (PT) na disputa presidencial. Os resultados estão publicados na edição de domingo do jornal Folha de S. Paulo.
Eles mostram que a rejeição a Lula caiu. No levantamento anterior realizado pelo Datafolha, entre os últimos dias 16 e 17, 33% dos entrevistados disseram que não votariam no atual presidente de jeito nenhum. Agora, esse percentual passou para 29%. A taxa de rejeição do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) manteve-se estável, oscilando dentro da margem de erro, de 16% para 17%. No caso do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PMDB), ela caiu de 39% para 32%.
Se as eleições fossem hoje e o PMDB não tivesse candidato próprio a presidente, Lula seria eleito no primeiro turno, com 52% dos votos. Alckmin teria 28%; a senadora Heloísa Helena (Psol-AL), 8%; o deputado federal Enéas (Prona-SP), 5%; Roberto Freire (PPS-PE), 4%; e o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), 1%.
Com Garotinho na disputa, as coisas se complicam para Lula. Em cenário no qual o ex-governador é candidato, mas Heloísa Helena fica fora da eleição presidencial, os resultados são os seguintes: Lula, 41%; Alckmin, 21%; Garotinho, 14%; Enéas, 4%; Roberto Freire, 2%; Cristovam Buarque, 1%.
O levantamento mostra ainda que Alckmin caiu na preferência do eleitorado. Entre 16 e 17 de março, no enfrentamento contra Lula em um eventual segundo turno, ele ficava 12 pontos percentuais abaixo do petista. Agora, a diferença subiu para 15 pontos percentuais. O ex-governador teria 37% das intenções de voto, contra 52% de Lula. Se o adversário do presidente no segundo turno fosse Garotinho, ele venceria por 54% a 32%.
A pesquisa, realizada nos dias 6 e 7 de abril, ouviu 3.795 pessoas em 182 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
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